sim, eu sou preconceituoso!
não gostam? pois, é a vida. tenho um preconceito a favor do brasil. ou melhor a favor de muita coisa do brasil.
gosto da palavra deles. gosto de a ver escrita. gosto de musicalidade que eles emprestam em cada frase, em cada palavra, em cada silaba. gosto da dança que eles conseguem fazer com os livros. com os seus textos.
e até gosto dos livros físicos. do papel que escolhem, das fontes tipográficas. de lhes pegar, de lhes mexer. das capas. gosto.
e gosto da sua objectividade.
por isso gosto daquelas coisas quentes, tórridas, lá do jorge amado. e gosto das crónicas do nelson rodrigues. e gosto do carlos drummond. e não encontro coisas tão certas e com tanta piada como as do millör. e não acho que existam gajos a dar porrada a sério, assim, em crónicas assertivas e de punho fechado como as do jabor ou do mainardi. e não existem... ora não existe tanta coisa....
(eu avisei que era preconceituoso) (e sou!)
e esta coisa toda é porque encontrei um texto tão bom, tão bom, tão bom. e não sei o que é que hei-de dizer mais para demonstrar que fiquei contente. que afinal há vida para além dos blogueiros armados aos cucos, cheios de funs-funs e gaitinhas que vou lendo por aí. descobri agora o mar. vou ler mais coisas para o outro lado.
(quem já se reconheceu nas coisas das mothern (quem foi amigo e trouxe um livrinho, quem foi?), sabe do que eu digo. quem amou a sua objectividade, sabe do que eu quero dizer.)
quero hoje falar desta bruna aqui.
não gostam? pois, é a vida. tenho um preconceito a favor do brasil. ou melhor a favor de muita coisa do brasil.
gosto da palavra deles. gosto de a ver escrita. gosto de musicalidade que eles emprestam em cada frase, em cada palavra, em cada silaba. gosto da dança que eles conseguem fazer com os livros. com os seus textos.
e até gosto dos livros físicos. do papel que escolhem, das fontes tipográficas. de lhes pegar, de lhes mexer. das capas. gosto.
e gosto da sua objectividade.
por isso gosto daquelas coisas quentes, tórridas, lá do jorge amado. e gosto das crónicas do nelson rodrigues. e gosto do carlos drummond. e não encontro coisas tão certas e com tanta piada como as do millör. e não acho que existam gajos a dar porrada a sério, assim, em crónicas assertivas e de punho fechado como as do jabor ou do mainardi. e não existem... ora não existe tanta coisa....
(eu avisei que era preconceituoso) (e sou!)
e esta coisa toda é porque encontrei um texto tão bom, tão bom, tão bom. e não sei o que é que hei-de dizer mais para demonstrar que fiquei contente. que afinal há vida para além dos blogueiros armados aos cucos, cheios de funs-funs e gaitinhas que vou lendo por aí. descobri agora o mar. vou ler mais coisas para o outro lado.
(quem já se reconheceu nas coisas das mothern (quem foi amigo e trouxe um livrinho, quem foi?), sabe do que eu digo. quem amou a sua objectividade, sabe do que eu quero dizer.)
quero hoje falar desta bruna aqui.
3 comentários:
Não conhecia, mas fui lá ver! Plenamente de acordo!
Esta Bruna, fantástica, eu já a conheço faz tempo - e: não canso!
Que grata surpresa, ler que há um irmão português que gosta tanto de nossa terra! Fico feliz.
Os brasileiros, de modo geral, sofrem (ou gozam) de xenofilia e adoram tudo que é gente estrangeira. Estrangeiros são sempre muito bem recebidos, adorados, mesmo, de modo geral. Assim , quando esse amor é correspondido é gratificante.
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