quarta-feira, setembro 05, 2007

vítor coroado

já alguém leu o comunicado do vítor pereira sobre o lance do dragão?

(atenção, não estou a falar do lance do golo, esse em abono de verdade deveria punir o guarda-redes do sporting por ter avançado uns passos em direcção da bola, momentos antes dela partir.)

e agora? em que é que ficamos senhor coroado?

nota: o que mais me fode nesta questão (nesta e noutras) é a dualidade de critérios. neste lance, parece que a razão é do clube e não do ésse quê pê (e isso, como devem imaginar acaba por me agradar.) mas entretanto existem tantos mais lances que acabam sempre por beneficiar uns em detrimento de outros. uma coisa é um árbitro não ver se é penalti ou não, se a bola já estava fora ou não, se a bola tinha sido tocada por este ou por aquele ou não, outra coisa é em lances completamente idênticos, um árbitro pensar duma forma e outro doutra. mas afinal eles vão lá aos tais encontros de árbitros e não discutem a coisa? que porra!

2 comentários:

Gonçalves disse...

Como é que ficamos? Exactamente na mesma, segundo as directivas do internacional board. ouvi há minutos na antena 1 o visado a justificar-se. É uma pena que tenham incluído a malfadada palavra deliberadamente na lei e que a mesma fique ao (bem ou mal intencionado) critério do árbitro.

Di Napoli disse...

Ou seja, estamos sempre dependentes da análise do árbitro, no que toca à intencionalidade do referido "tocar na bola". E, de acordo com a besta do lampião do Proença, aquilo foi, obviamente, intencional...
Diz-me lá agora a tua opinião: o corte foi por trás do avançado, no chão, de carrinho, e, por acaso, saiu na direcção do outro defesa central - o Tonel; achas que foi um passe "intencional" ao guarda-redes?
E, já agora, se fosse de punir o Stojkovic, teria que ser repetido o livre indirecto, né? Com uma nova probabilidade associada de não conversão...
Enfim. Acho que o melhor é nem se falar mais nisso. Parece-me é que, nesta altura, o FCP joga bastante mais do que as restantes equipas. Essa é que é essa.
Aquele abraço, irmão!