segunda-feira, setembro 10, 2007

médi

o caso maddie tem desde o início uma coisa muito boa: a possibilidade de ver com frequência o pacholas do paulo sargento (que é um craque do catano nestas coisas das psicologias e afins. ai que saudades de quando a lusófona era apenas o isht. velhos tempos, velhos tempos...) mandar uns bitates na sic.

à parte disso, este caso, revela o que de mau existe em portugal (e não só). não, não falo da judite, dos cães-polícia cá do burgo, das fantásticas opiniões que surgem em catadupa - meu deus o que eu me rio por estes blogs fora. mas porque é que não proíbem as mulheres de ver o csi? - dos jornalistas que não largam a braguilha do casal mc coiso (bifes e cámones incluídos) do prós e contras, etc, etc.

eu falo é duma coisa que me enoja desde o primeiro dia: será que ainda ninguém reparou que do lado esquerdo da porta de entrada da judite lá de portimão, está uma boca de água sem tampa ou com a mesma partida? tantas e tantas horas de televisão, tantos mirones, tanta exposição, será que não há um cabrão dum pedreiro, um serralheiro, um maçon qualquer que não vá lá colocar uma portinhola nova?

que raio de imagem queremos nós dar da nossa judite se o mundo inteiro anda a ver o desleixo dos nossos edifícios policiais?

manutenção, meus amigos, manutenção, pá.

nota: neste e noutros casos mediáticos, as vítimas (quem realmente sofre e sofreu na pele) são de quem eu mais tenho pena (vide exemplo da casa pia). o resto: arquidos, pais, padrinhos, irmãos, advogados, polícias, paineleiristas, etc, eu quero que vá p'ró real caralho!

2 comentários:

Alf disse...

Não podias ter dito melhor.

Anónimo disse...

Uuuffff

Já nem posso ouvir falar nos MacCan.