já houve algum cabrão dalgum jornalista que tenha perguntado a estes não menos cabrões destes moutinhos, luchos, quaresmas, ronaldos ou lá o caralho, a sacramental e pertinente pergunta «então, mas quando assinou o contrato, quando viu lá escrito 4 anos, não tinha em mente cumpri-los?» ou por exemplo «ficaria chateado se no contrato estivesse lá escrito 150.000,00 de ordenado e o seu clube, dum momento para outro, decidisse começar a pagar-lhe apenas 50.000,00?»
2 comentários:
Folgo muito em saber que continuas com uma linguagem cuidada, rigorosamente seleccionada, tipo produtos do pingo doce.
Tem cuidado, n�o v�o os iogurtes fazerem-te perder t�o distinta qualidade, j� que te
Puseram a oferecer presentes � mulher.
A vossa filhota est� linda
Bjokas Gordas
Uma cambada, digo eu. Que saudades do tempo em que só havia amor à camisola!
E que tal acabar com as transferências? Assim só naquela (prá loucura, mesmo)... Só portugas, por cá... Sem estrangeiros. E, lá fora, a mesma coisa. Profissionais, tudo bem. Mas lá que era giro, ai isso era! Talvez isto animasse.
Aquele abraço!
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