o que me entristece ao ver estes prós e contras em que aparecem dum lado os betos católicos e do outro a esquerda práfrentex é que arranjam sempre o mesmo tipo de pessoas para apareceram lá a vociferar.
aconteceu ontem com os casamentos dos maricas e das fufas, aconteceu há uns tempos com o aborto e acontecerá daqui a uns tempos quando se lembrarem novamente duma discussão em que se ponha em causa este tipo de actos que bulem com sensibilidades religiosas.
do lado conservador estarão sempre as pessoas com aspecto de sacristia, com penteados feios, com palavreado intolerante, com... estará sempre alguém com estes estereótipos. é certinho. do outro haverá sempre jovens com um discurso muito à frente, estarão sempre as sobrancelhas do daniel oliveira, estarão sempre pessoas com um discurso mais fácil.
o que eu estranho sempre, mas sempre mesmo, é nunca existir alguém do lado dos "sacristias" que seja convidado para estas coisas mas que tenha um discurso que nos faça pensar uma de duas coisas: «olha, bem visto, ainda não tinha pensado nisto» ou «ahhh, muito bem dito, sim senhor, era mesmo isto que eu pensava e não seria capaz de dizer."
e estranho sempre, mas sempre que do lado dos louçãs, nunca haja gente que não tenha um pingo de tolerância por essa coisa estranha que é, imagine-se, ter fé. ter fé, acreditar em dogmas, acreditar no paranormal, por aí fora. os louçãs não são capazes de falar sem meter a sua piadola, sem achincalhar, sem gozar com a situação. é inevitável.
as coisas boas destes debates são sempre as certezas que o melhor nestes casos, é mesmo tentar partido das situações mais pacíficas. quantos de nós não pensámos cá no íntimo «é por aquela fernanda que o coração do zé sócrates bate mais depressa? coitado do nosso zé!»
quanto ao resto... bom, eu não sei dar opinião sobre o assunto. ando ali pela coxia, a subir e a descer degraus, sempre na certeza que não me sentiria confortável junto de nenhum daqueles grupinhos.
graças a deus!
(não consigo entender porque não deixam os homosexuais casarem. nós bem os tentamos explicar no molho de bróculos onde se querem meter. eles continuam a teimar. por mim tudo bem, obviamente!
houve por lá argumentos que defendiam que as uniões entre homosexuais não se deveriam denominar por casamentos. o que pouca gente tem em mente é que há poucos casamentos que não se deveriam denominar como uniões. mas pronto. é a vida.
fora de panelirices, entendam-se por favor!)
aconteceu ontem com os casamentos dos maricas e das fufas, aconteceu há uns tempos com o aborto e acontecerá daqui a uns tempos quando se lembrarem novamente duma discussão em que se ponha em causa este tipo de actos que bulem com sensibilidades religiosas.
do lado conservador estarão sempre as pessoas com aspecto de sacristia, com penteados feios, com palavreado intolerante, com... estará sempre alguém com estes estereótipos. é certinho. do outro haverá sempre jovens com um discurso muito à frente, estarão sempre as sobrancelhas do daniel oliveira, estarão sempre pessoas com um discurso mais fácil.
o que eu estranho sempre, mas sempre mesmo, é nunca existir alguém do lado dos "sacristias" que seja convidado para estas coisas mas que tenha um discurso que nos faça pensar uma de duas coisas: «olha, bem visto, ainda não tinha pensado nisto» ou «ahhh, muito bem dito, sim senhor, era mesmo isto que eu pensava e não seria capaz de dizer."
e estranho sempre, mas sempre que do lado dos louçãs, nunca haja gente que não tenha um pingo de tolerância por essa coisa estranha que é, imagine-se, ter fé. ter fé, acreditar em dogmas, acreditar no paranormal, por aí fora. os louçãs não são capazes de falar sem meter a sua piadola, sem achincalhar, sem gozar com a situação. é inevitável.
as coisas boas destes debates são sempre as certezas que o melhor nestes casos, é mesmo tentar partido das situações mais pacíficas. quantos de nós não pensámos cá no íntimo «é por aquela fernanda que o coração do zé sócrates bate mais depressa? coitado do nosso zé!»
quanto ao resto... bom, eu não sei dar opinião sobre o assunto. ando ali pela coxia, a subir e a descer degraus, sempre na certeza que não me sentiria confortável junto de nenhum daqueles grupinhos.
graças a deus!
(não consigo entender porque não deixam os homosexuais casarem. nós bem os tentamos explicar no molho de bróculos onde se querem meter. eles continuam a teimar. por mim tudo bem, obviamente!
houve por lá argumentos que defendiam que as uniões entre homosexuais não se deveriam denominar por casamentos. o que pouca gente tem em mente é que há poucos casamentos que não se deveriam denominar como uniões. mas pronto. é a vida.
fora de panelirices, entendam-se por favor!)
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