os resultados desta trapalhada continuam a aparecer todos os dias. agora foi uma moça, coitada, que eu nem conheço e que presumo seja boa gente - foda-se, mas há por ventura alguém que se lembra de me aceitar na rede do feissebuque que não tenha o espírito elevado, hein? claro que não. - que foi uma das que levou com o tal aviso a dizer que eu era seu familiar. ela diz que tem as suas dúvidas, mas diz ainda que nunca se sabe.
eu sou tão burro, meu deus!
e parei, cerca de 37 segundos a olhar para o ecrã e continuo a não perceber nada disto.
eu clico onde diz página inicial - pronto, é um botão o mais parecido possível com o aifaive - e ainda estou para saber porque raio há uma moça que me deseja boa viagem - ou será que não é para mim? - e uma outra que me informa que se viesse para lisboa- acho que vai para o porto - ainda me encontrava.
depois paro, não mexo em nada e antes de desligar isto, fico só a olhar. ali do lado direito, está aquele senhor que tem uma voz parecida com a do chris isaak e que cantava coisas nos silêncio quatro nome bonito. diz-me o feissebuque que há fortes probabilidades de eu o conhecer mas eu quero que fique exarado em acta - e reconhecido pelo notário - que nunca comprei nada cantado por ele, nunca falei com o senhor e a mais forte proximidade com o senhor foi registada no restaurante do teodósio da guia pois ele estava sentado mesmo mesmo atrás de mim. há inclusivamente umas dez pessoas que podem testemunhar que eu - vá se lá a saber porquê - não me meti com ele.
tererá o feissebuque estado também presente nesse almoço julgando agora que eu talvez o conheça. mas se assim for, porque raio sugere que eu o deva adicionar como amigo? e porque alvitra o programa que ele seja um amigo(a)? não entendo. não há dúvidas que ele é o o e não um (a). não entendo estas falhas orwellianas no feissebuque.
ganho coragem e com o rato deslizo o ecrã bara baixo.
continuo a não entender porque raio surgem certas enigmáticas frases na minha página - eu acho que estou na minha página, gaita! -. outra pessoa pergunta-me se eu tenho as minhas malas feitas, adicionando um código - dois pontos, dois dês maiusculos - que eu presumo que seja o nome de um motel ou coisa parecida. dois pontos, devo ser eu e ela em valentes cambalhotas, dois dês acredito que seja, quem sabe, duas d'seguida!
ah, calma, ela soluciona mais em baixo esta dúvida. informa-me que estava a brincar - eu logo vi que duas d'seguida era muita fruta - diz que espera comprar na tesco quando for a canterbury. diz ainda que detesta. informa-me também que o pinguim é fã e que usa para acompanhar assados. termina sentenciando que abomina borrego.
e eu continuo sem entender nada disto. que me recorde, o meu único contacto com a tesco foi, salvo erro em hounslow. pinguim que eu saiba é aquele inimigo do batman. e borrego, se deus quiser, é comprado numa terra perto do marvão chamada beirã. mas isso será só lá para a páscoa.
depois encontro algumas palavras em inglês misturadas com palavras em português e numa valente salganhada, vejo coisas em finlandês. mas isso já eu consigo desconfiar porquê. é que a familia da minha mulher tem pessoal lá dos suomis desta vida e isto deve vir lá do lado deles.
para terminar quero apenas responder a uma moça que diz que também quer percebes. minha amiga, aqui há dias no corte inglés havia a 125 euros o quilo. tens a certeza que queres? ou melhor, deves querer mas à borliú, certo?
ai que saudades de quando comia percebe fresquinho, acabado de apanhar ali nas rochas entre a aguda e o magoito...
eu sou tão burro, meu deus!
e parei, cerca de 37 segundos a olhar para o ecrã e continuo a não perceber nada disto.
eu clico onde diz página inicial - pronto, é um botão o mais parecido possível com o aifaive - e ainda estou para saber porque raio há uma moça que me deseja boa viagem - ou será que não é para mim? - e uma outra que me informa que se viesse para lisboa- acho que vai para o porto - ainda me encontrava.
depois paro, não mexo em nada e antes de desligar isto, fico só a olhar. ali do lado direito, está aquele senhor que tem uma voz parecida com a do chris isaak e que cantava coisas nos silêncio quatro nome bonito. diz-me o feissebuque que há fortes probabilidades de eu o conhecer mas eu quero que fique exarado em acta - e reconhecido pelo notário - que nunca comprei nada cantado por ele, nunca falei com o senhor e a mais forte proximidade com o senhor foi registada no restaurante do teodósio da guia pois ele estava sentado mesmo mesmo atrás de mim. há inclusivamente umas dez pessoas que podem testemunhar que eu - vá se lá a saber porquê - não me meti com ele.
tererá o feissebuque estado também presente nesse almoço julgando agora que eu talvez o conheça. mas se assim for, porque raio sugere que eu o deva adicionar como amigo? e porque alvitra o programa que ele seja um amigo(a)? não entendo. não há dúvidas que ele é o o e não um (a). não entendo estas falhas orwellianas no feissebuque.
ganho coragem e com o rato deslizo o ecrã bara baixo.
continuo a não entender porque raio surgem certas enigmáticas frases na minha página - eu acho que estou na minha página, gaita! -. outra pessoa pergunta-me se eu tenho as minhas malas feitas, adicionando um código - dois pontos, dois dês maiusculos - que eu presumo que seja o nome de um motel ou coisa parecida. dois pontos, devo ser eu e ela em valentes cambalhotas, dois dês acredito que seja, quem sabe, duas d'seguida!
ah, calma, ela soluciona mais em baixo esta dúvida. informa-me que estava a brincar - eu logo vi que duas d'seguida era muita fruta - diz que espera comprar na tesco quando for a canterbury. diz ainda que detesta. informa-me também que o pinguim é fã e que usa para acompanhar assados. termina sentenciando que abomina borrego.
e eu continuo sem entender nada disto. que me recorde, o meu único contacto com a tesco foi, salvo erro em hounslow. pinguim que eu saiba é aquele inimigo do batman. e borrego, se deus quiser, é comprado numa terra perto do marvão chamada beirã. mas isso será só lá para a páscoa.
depois encontro algumas palavras em inglês misturadas com palavras em português e numa valente salganhada, vejo coisas em finlandês. mas isso já eu consigo desconfiar porquê. é que a familia da minha mulher tem pessoal lá dos suomis desta vida e isto deve vir lá do lado deles.
para terminar quero apenas responder a uma moça que diz que também quer percebes. minha amiga, aqui há dias no corte inglés havia a 125 euros o quilo. tens a certeza que queres? ou melhor, deves querer mas à borliú, certo?
ai que saudades de quando comia percebe fresquinho, acabado de apanhar ali nas rochas entre a aguda e o magoito...
1 comentário:
nem que veja a tua cara lá num cantinho do ecrã, não te escolherei como amigo(a), livra!!
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