admiro (e secretamente invejo) as pessoas que ainda gostam de anedotas; que se riem, lá ao vivo, no levanta-te e ri; que gostam de receber apresentações de power points com piadas.
imagino ainda, os que fizeram essas apresentações, ali, noite fora, de volta do pc a construir aqueles textos.
depois como é que será? olham para aquilo e dizem "eh pá, esta está bestial, o pessoal vai rir até doer.", será?
ai, bocage, samora machel, brejnev, cunhal ou reagan, voltem estão perdoados.
já agora, que será feito do francês, do amaricano, do russo e do inglês que entravam nas anedotas? reformaram-se?
e o espanhol? andará ainda por aí?
imagino ainda, os que fizeram essas apresentações, ali, noite fora, de volta do pc a construir aqueles textos.
depois como é que será? olham para aquilo e dizem "eh pá, esta está bestial, o pessoal vai rir até doer.", será?
ai, bocage, samora machel, brejnev, cunhal ou reagan, voltem estão perdoados.
já agora, que será feito do francês, do amaricano, do russo e do inglês que entravam nas anedotas? reformaram-se?
e o espanhol? andará ainda por aí?
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