o problema não é bem a qualidade dos actores e actrizes. ok, não são nenhuns hamletianos, tudo bem.
o problema é esta mania portuguesa de filmarem as coisas duma forma tão, mas tão anti-natural que até mete dó. há ali matéria para se fazer um filme, digamos, porreiro mas depois a coisa vai se perdendo naqueles clichés tão ao jeito daquele cinema pós malta do frágil.
é que já nem conseguem fugir disso: ele é a personagem que trabalha em publicidade, ele é a médica que fode em marquesas e que é "chamada à urgência" através de bips, ele é aquela cena de não se desvendar um dos mistérios do filme - assim para dar asas à imaginação dos espectadores -, ele é a cabeleireira que vai à noite para o docks ou para o queens, ele é tudo o que seja para dar a pála de "nahh, isto é uma coisa assim modernaça, pá"...
haja pó!
o problema é esta mania portuguesa de filmarem as coisas duma forma tão, mas tão anti-natural que até mete dó. há ali matéria para se fazer um filme, digamos, porreiro mas depois a coisa vai se perdendo naqueles clichés tão ao jeito daquele cinema pós malta do frágil.
é que já nem conseguem fugir disso: ele é a personagem que trabalha em publicidade, ele é a médica que fode em marquesas e que é "chamada à urgência" através de bips, ele é aquela cena de não se desvendar um dos mistérios do filme - assim para dar asas à imaginação dos espectadores -, ele é a cabeleireira que vai à noite para o docks ou para o queens, ele é tudo o que seja para dar a pála de "nahh, isto é uma coisa assim modernaça, pá"...
haja pó!
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