uma coisa é perder contra o paços de ferreira dias antes de sermos campeões europeus outra coisa é perder uma eliminatória, assim, à lá grécia 2004.
não é uma questão de custar ou não custar. é entender que perder, assim, num patamar destes, onde andamos há muitos anos, tem outro sabor.
como eu disse há alguns tempos, aí por volta de 96/97, o porto chegou a um estádio europeu de onde será difícil sair. e quando se chega a esse patamar, ganhar, empatar ou perder passam a ser três equações a considerar e não apenas o empatar - com um pouquinho de sorte - ou perder - duma forma moralizante.
hoje foi daqueles dias em que podíamos ter ganho da mesma forma que também podíamos ter perdido.
e perdemos.
perdemos porque uma equipa que falha da forma que foi falhando ao longo de mais de 3 horas tem de entender que se arrisca a levar na ripa. e levou.
ou podíamos ter ganho nos penáltis e estava já tudo esquecido.
o que não me deita abaixo completamente é saber que dentro de meses estamos lá novamente, sabendo que estar nas oito, quatro ou dezasseis melhores equipas é uma questão de concentração, sorte, etc... mas é um hábito. e ser um hábito é bom.
mas sim, a verdade é que estaremos lá, não por força de acasos mas sim porque somos capazes disso.
da mesma forma que ninguém se admira por ganharmos cinco dos últimos seis campeonatos nacionais de futebol.
bem sei que não custa assim taaaanto suportar uma derrota daquelas. mas gaita, claro que estou triste. e mais lixado estou porque a última vez que me senti assim, foi em 1995, numa eliminação ante o sampdoria que também foi a penáltis, salvo erro na taça das taças, mas pude descarregar o melão, encaminhando-me na minha renô express e fui, sozinho, em direcção ao olivais shopping ver as pontes do clint eastwood.
esqueci a derrota, mas fartei-me de chorar. eu e mais duas velhotas, as três únicas pessoas presentes nessa sala número dois.
não é uma questão de custar ou não custar. é entender que perder, assim, num patamar destes, onde andamos há muitos anos, tem outro sabor.
como eu disse há alguns tempos, aí por volta de 96/97, o porto chegou a um estádio europeu de onde será difícil sair. e quando se chega a esse patamar, ganhar, empatar ou perder passam a ser três equações a considerar e não apenas o empatar - com um pouquinho de sorte - ou perder - duma forma moralizante.
hoje foi daqueles dias em que podíamos ter ganho da mesma forma que também podíamos ter perdido.
e perdemos.
perdemos porque uma equipa que falha da forma que foi falhando ao longo de mais de 3 horas tem de entender que se arrisca a levar na ripa. e levou.
ou podíamos ter ganho nos penáltis e estava já tudo esquecido.
o que não me deita abaixo completamente é saber que dentro de meses estamos lá novamente, sabendo que estar nas oito, quatro ou dezasseis melhores equipas é uma questão de concentração, sorte, etc... mas é um hábito. e ser um hábito é bom.
mas sim, a verdade é que estaremos lá, não por força de acasos mas sim porque somos capazes disso.
da mesma forma que ninguém se admira por ganharmos cinco dos últimos seis campeonatos nacionais de futebol.
bem sei que não custa assim taaaanto suportar uma derrota daquelas. mas gaita, claro que estou triste. e mais lixado estou porque a última vez que me senti assim, foi em 1995, numa eliminação ante o sampdoria que também foi a penáltis, salvo erro na taça das taças, mas pude descarregar o melão, encaminhando-me na minha renô express e fui, sozinho, em direcção ao olivais shopping ver as pontes do clint eastwood.
esqueci a derrota, mas fartei-me de chorar. eu e mais duas velhotas, as três únicas pessoas presentes nessa sala número dois.
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