no espaço de seis meses dois valentes reencontros. dois grupos que se voltaram a reunir.
um grupo que já não se via há 20 anos e um grupo que já não se congregava há uns 10. um primeiro grupo com pessoas que se conheceram com 15/16 anos e o segundo grupo com pessoas que se conheceram na idade universitária. duas realidades bem diferentes, duas épocas - uns nos oitentas, outros bem no meio dos noventas - duas faixas etárias, dois tipos de brincadeiras, dois tipos de conversas, dois tipos de cumplicidades.
a unir isto tudo: muita saudade, muita amizade, algum - sempre - amor.
e à medida que os anos vão passando por mim, sucedem-se estes acontecimentos, estas frases: lembras-te de quando fomos a....? já passaram 15 anos; xiiiii, já não te via há 10 anos; porra, mas isso aconteceu há já tantos anos, pá.
ontem, dia de aniversário duma amiga. uma velha amiga, uma velha colega, uma velha companheirinha mesmo. dia de rever outros amigos, outros irmãos(ãs), outros companheiros, outros amores. e de repente aquela cumplicidade que referi aqui há umas semanas, acontecida com um outro grupo, voltou a aparecer. e quando damos por ela estamos ao redor daquelas conversas, daqueles segredos, daquelas velhas histórias, daqueles velhos amores.
lembrava eu a uma amiga no meio duma conversa:
- lembras-te quando disseste (dissemos), no meio duma choradeira de vinho tinto, baba, lágrimas e soluços que desconfiavas que estas nossas amizades não iriam resistir ao tempo? que quando terminássemos isto (que vergonha, minha querida, devemos ser os dois únicos que não entregámos a tese) nunca mais nos iríamos ver? que em vez de nos vermos, pronto, vá lá, de seis em seis meses, só nos iríamos ver de 10 em 10 anos?
apesar das minhas certezas que isso seria impossível, disse-lhe na altura que eu era incapaz de me desligar daquele grupo assim com um clique. e vamos a ver e afinal a vida não nos deixa ser meninos para sempre. porcaria! por outro lado, deixa-me encantado rever estas pessoas após tantos anos. revê-las com a certeza que aquilo não foi um afastamento, foi uma simples interrupção de conversa.
eu tenho para mim que vocês já sabiam que iríamos voltar a rir da mesma forma que sempre rimos, não era? e acreditem, eu ficaria era triste, se soubesse que nem de 10 em 10 anos eu poderia rever-vos da forma que revi ontem. isso é que era pior.
e é isto que me faz gostar de ficar mais velho. é gostar de ganhar estas patine cumplicista (não procurem nos dicionários, foi inventada agora mesmo) que não se ganha em lado nenhum, só mesmo com o passar do tempo.
ontem foi uma noite feliz!
hoje, jantar do meu aniversário, vou rever mais um molho valente de amigos. duas noites consecutivas de emoções. dois grupos diferentes (ou não), duas cumplicidades diferentes, sempre sempre a mesma amizade.
e por falar em dois (2001). hoje é noite de shake, shake, shake, shake, ye, ye!......
notas:
1) ó rita, vai à merda e a mais à tua casa. puta de inveja, pá. desculpa, minha querida, uma pessoa que tem uma casa onde mete, na boa, mais de 30 pessoas sem um único atropelo merece o meu respeito. o tamanho da tua casa é pornográfico, pá!
2) mizé, por favor, ensina-me a perder o peso que tu perdeste. sinceramente, isso não se faz. os quilos que desapareceram do teu corpo nestes 10 anos vieram direitinhos para mim. traidora! já agora, estás com um look arrojadérimo. não bastava seres gira, tiveste logo que ganhar pinta e charme com o passar dos anos. explica-me lá o que fazes ainda solteira? se era para ficares assim, tinhas-me dito qualquer coisa em 1995, não achas?
3) repito, rita, o tamanho da tua casa é p-o-r-n-o-g-r-á-f-i-c-o!
um grupo que já não se via há 20 anos e um grupo que já não se congregava há uns 10. um primeiro grupo com pessoas que se conheceram com 15/16 anos e o segundo grupo com pessoas que se conheceram na idade universitária. duas realidades bem diferentes, duas épocas - uns nos oitentas, outros bem no meio dos noventas - duas faixas etárias, dois tipos de brincadeiras, dois tipos de conversas, dois tipos de cumplicidades.
a unir isto tudo: muita saudade, muita amizade, algum - sempre - amor.
e à medida que os anos vão passando por mim, sucedem-se estes acontecimentos, estas frases: lembras-te de quando fomos a....? já passaram 15 anos; xiiiii, já não te via há 10 anos; porra, mas isso aconteceu há já tantos anos, pá.
ontem, dia de aniversário duma amiga. uma velha amiga, uma velha colega, uma velha companheirinha mesmo. dia de rever outros amigos, outros irmãos(ãs), outros companheiros, outros amores. e de repente aquela cumplicidade que referi aqui há umas semanas, acontecida com um outro grupo, voltou a aparecer. e quando damos por ela estamos ao redor daquelas conversas, daqueles segredos, daquelas velhas histórias, daqueles velhos amores.
lembrava eu a uma amiga no meio duma conversa:
- lembras-te quando disseste (dissemos), no meio duma choradeira de vinho tinto, baba, lágrimas e soluços que desconfiavas que estas nossas amizades não iriam resistir ao tempo? que quando terminássemos isto (que vergonha, minha querida, devemos ser os dois únicos que não entregámos a tese) nunca mais nos iríamos ver? que em vez de nos vermos, pronto, vá lá, de seis em seis meses, só nos iríamos ver de 10 em 10 anos?
apesar das minhas certezas que isso seria impossível, disse-lhe na altura que eu era incapaz de me desligar daquele grupo assim com um clique. e vamos a ver e afinal a vida não nos deixa ser meninos para sempre. porcaria! por outro lado, deixa-me encantado rever estas pessoas após tantos anos. revê-las com a certeza que aquilo não foi um afastamento, foi uma simples interrupção de conversa.
eu tenho para mim que vocês já sabiam que iríamos voltar a rir da mesma forma que sempre rimos, não era? e acreditem, eu ficaria era triste, se soubesse que nem de 10 em 10 anos eu poderia rever-vos da forma que revi ontem. isso é que era pior.
e é isto que me faz gostar de ficar mais velho. é gostar de ganhar estas patine cumplicista (não procurem nos dicionários, foi inventada agora mesmo) que não se ganha em lado nenhum, só mesmo com o passar do tempo.
ontem foi uma noite feliz!
hoje, jantar do meu aniversário, vou rever mais um molho valente de amigos. duas noites consecutivas de emoções. dois grupos diferentes (ou não), duas cumplicidades diferentes, sempre sempre a mesma amizade.
e por falar em dois (2001). hoje é noite de shake, shake, shake, shake, ye, ye!......
notas:
1) ó rita, vai à merda e a mais à tua casa. puta de inveja, pá. desculpa, minha querida, uma pessoa que tem uma casa onde mete, na boa, mais de 30 pessoas sem um único atropelo merece o meu respeito. o tamanho da tua casa é pornográfico, pá!
2) mizé, por favor, ensina-me a perder o peso que tu perdeste. sinceramente, isso não se faz. os quilos que desapareceram do teu corpo nestes 10 anos vieram direitinhos para mim. traidora! já agora, estás com um look arrojadérimo. não bastava seres gira, tiveste logo que ganhar pinta e charme com o passar dos anos. explica-me lá o que fazes ainda solteira? se era para ficares assim, tinhas-me dito qualquer coisa em 1995, não achas?
3) repito, rita, o tamanho da tua casa é p-o-r-n-o-g-r-á-f-i-c-o!
1 comentário:
corre um boato que houve uma "prenda" que ficou com pena de não te ter visto.
Enviar um comentário