há coisa de 15 anos tive uma namorada bióloga. uma miúda muito doce que tinha a fama e o proveito de ser uma delícia e uma inteligência do caraças. pronto, dava-lhe para isso, para acumular saber.
uma das coisas giras que ela tinha , um dos seus assets, um dos seus factores vip (vem incluído com o produto), era o facto de saber o nome cientifico das plantas.
pronto, tinha a sua piada brincar com a sua inteligência (há parvos para tudo):
- qual é o nome disto?
- e desta erva aqui?
- então.... e desta árvore ali?
etc...
além disso, sabia de cor e salteado o raio do nome dos temperos e das ervas e dos cheiros. vocês sabem né?
e eu sempre ficava de boca aberta com aquelas performances. adorava e invejava a facilidade como se conseguia distinguir, sei lá, uma acácia dum choupo, por exemplo.
há poucas horas, estive com um grupo de amigos lá do meu gang do holmes place, num valente churrasco. valente, quer-se dizer, valente seria se eu pudesse ter aproveitado ao máximo toda a oferta que por lá havia à disposição: queijinho, costeletas, picanha, gelado, um branco de almeirim geladíssimo, linguiça, etc...
ora o simpósio decorreu no jardim dum rapaz da minha geração que se lembrou de semear um porradão de coisas bestiais: oregão, chá príncipe, tomilho, salsa, manjericão, mirra e outras coisas dessas.
e pronto, eu, um bajolo dum urbano cuja única sabedoria herbanária é saber arrancar e chupar azedas, confesso, fico deliciado com aquelas explicações.
para casa, pelo sim pelo não, veio um saquito de oregãos. pronto, naquela, estão a ver?
uma das coisas giras que ela tinha , um dos seus assets, um dos seus factores vip (vem incluído com o produto), era o facto de saber o nome cientifico das plantas.
pronto, tinha a sua piada brincar com a sua inteligência (há parvos para tudo):
- qual é o nome disto?
- e desta erva aqui?
- então.... e desta árvore ali?
etc...
além disso, sabia de cor e salteado o raio do nome dos temperos e das ervas e dos cheiros. vocês sabem né?
e eu sempre ficava de boca aberta com aquelas performances. adorava e invejava a facilidade como se conseguia distinguir, sei lá, uma acácia dum choupo, por exemplo.
há poucas horas, estive com um grupo de amigos lá do meu gang do holmes place, num valente churrasco. valente, quer-se dizer, valente seria se eu pudesse ter aproveitado ao máximo toda a oferta que por lá havia à disposição: queijinho, costeletas, picanha, gelado, um branco de almeirim geladíssimo, linguiça, etc...
ora o simpósio decorreu no jardim dum rapaz da minha geração que se lembrou de semear um porradão de coisas bestiais: oregão, chá príncipe, tomilho, salsa, manjericão, mirra e outras coisas dessas.
e pronto, eu, um bajolo dum urbano cuja única sabedoria herbanária é saber arrancar e chupar azedas, confesso, fico deliciado com aquelas explicações.
para casa, pelo sim pelo não, veio um saquito de oregãos. pronto, naquela, estão a ver?
1 comentário:
ah ah ah ah ah ah ah
É disto que te gosto de ler ò Pitx ;-P
Começas por falar numa ex e acabas com o saquinho de oregãos...
Cumps
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