há umas semanas a sábado trazia uma reportagem sobre putedo fino. em linguagem técnica cól gârles.
e de repente, todo o mundo se pôs a ler a referida entrevista (reparem que foi dos números com maior sucesso da revista). à minha beira, eu, com estes ouvidinhos que a terra há-de encher, ouvi comentários diversos (de mulheres, principalmente de mulheres) como:
- elas levam milhares de contos...
- chegam a ter de ir para o estrangeiro, para a arábia...
- então não é que há algumas que até têm cursos superiores?
- aquilo não são gajas de andarem agarradas à droga, aquilo é tudo gente de universidades e tal...
a ausência de comentários masculinos à coisa tem origem no facto de nenhum ser, nenhum ente do género masculino se admirar com tais reportagens nem faz, portanto, este tipo de observações.
porquê?
ora bem, para já porque o homem vai ao putedo para dar umas valentes retanchadas, certo? nem sempre.
o homem também vai ao putedo, também paga, não pela cambalhotas que ela faz mas sim para a mandar embora.
"tudo bem minha menina, faz lá a espanholada que tens a fazer, limpa bem agora isso dos olhinhos e vai-te lá embora."
ou seja, a principal parte da maquia que entrega à catraia, serve para o acto supremo da ida ao putedo: o baza daqui para fora!
adiante!
depois temos outras questões: a qualidade da peça. recordo-me de aqui há atrasado, estar a conversar com um gajo que era dono de um tasco valente ali para os lados da sé e que tinha sido escanção no ritz. perguntava-lhe se um vinho de cinquenta contos era dez vezes melhor que um de dez contos ou 20 vezes superior a um de cinco contos. ele riu-se...
com o putedo também me ponho a pensar: mas que raio farão as mulas de mil contos que as de vinte ou de dez não fazem? será que elas usam algum truque secreto com a língua, assim, à volta da tolinha do nabo dum gajo? será que há segredos, assim ao estilo da linhagem maçónica que elas guardam? será? será que têm um catalisador especial na epiglote que limpa e filtra o leitinho?
ou será porque afinal, além de serem boas nas horas, são umas tipas com um palminho de testa e que afinal são é espertas e cultas e mais o caralho a sete?
é que se afinal os sheiks do dubai que pagam a estas mulas podem ter o gajedo que lhes apetece, quando lhes apetece, mandar embora, no fim da coisa, o gajedo que lhes apetece, então...
... então quer dizer que afinal o grosso do arjã, do graveto, que eles baldam ali no final do trabalho, serve para pagar a cultura das meninas?
mas afinal, isto deita por terra a fantástica teoria feminina que os homens querem gajas para foder. mas... mau!.... mas então afinal a gente quer é meninas "com esperto nos cabeça"?
será?
e será que nenhum homem se admira com esta conclusão?
oh diabo! malditas cól gârls! andam a destruir as filosofias das rebelos pinto que cada mulher guarda em si.
sacristas!....
e de repente, todo o mundo se pôs a ler a referida entrevista (reparem que foi dos números com maior sucesso da revista). à minha beira, eu, com estes ouvidinhos que a terra há-de encher, ouvi comentários diversos (de mulheres, principalmente de mulheres) como:
- elas levam milhares de contos...
- chegam a ter de ir para o estrangeiro, para a arábia...
- então não é que há algumas que até têm cursos superiores?
- aquilo não são gajas de andarem agarradas à droga, aquilo é tudo gente de universidades e tal...
a ausência de comentários masculinos à coisa tem origem no facto de nenhum ser, nenhum ente do género masculino se admirar com tais reportagens nem faz, portanto, este tipo de observações.
porquê?
ora bem, para já porque o homem vai ao putedo para dar umas valentes retanchadas, certo? nem sempre.
o homem também vai ao putedo, também paga, não pela cambalhotas que ela faz mas sim para a mandar embora.
"tudo bem minha menina, faz lá a espanholada que tens a fazer, limpa bem agora isso dos olhinhos e vai-te lá embora."
ou seja, a principal parte da maquia que entrega à catraia, serve para o acto supremo da ida ao putedo: o baza daqui para fora!
adiante!
depois temos outras questões: a qualidade da peça. recordo-me de aqui há atrasado, estar a conversar com um gajo que era dono de um tasco valente ali para os lados da sé e que tinha sido escanção no ritz. perguntava-lhe se um vinho de cinquenta contos era dez vezes melhor que um de dez contos ou 20 vezes superior a um de cinco contos. ele riu-se...
com o putedo também me ponho a pensar: mas que raio farão as mulas de mil contos que as de vinte ou de dez não fazem? será que elas usam algum truque secreto com a língua, assim, à volta da tolinha do nabo dum gajo? será que há segredos, assim ao estilo da linhagem maçónica que elas guardam? será? será que têm um catalisador especial na epiglote que limpa e filtra o leitinho?
ou será porque afinal, além de serem boas nas horas, são umas tipas com um palminho de testa e que afinal são é espertas e cultas e mais o caralho a sete?
é que se afinal os sheiks do dubai que pagam a estas mulas podem ter o gajedo que lhes apetece, quando lhes apetece, mandar embora, no fim da coisa, o gajedo que lhes apetece, então...
... então quer dizer que afinal o grosso do arjã, do graveto, que eles baldam ali no final do trabalho, serve para pagar a cultura das meninas?
mas afinal, isto deita por terra a fantástica teoria feminina que os homens querem gajas para foder. mas... mau!.... mas então afinal a gente quer é meninas "com esperto nos cabeça"?
será?
e será que nenhum homem se admira com esta conclusão?
oh diabo! malditas cól gârls! andam a destruir as filosofias das rebelos pinto que cada mulher guarda em si.
sacristas!....
2 comentários:
ahahahahahahah
é isso, é... eh eh eh
Cumps
Anonimo do livro
O quê?
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