há pouca coisa mais revigorante do que chegar a um balcão do bes e dizer no meio da discussão com o homem-caixa
há tempos, um amigo tinha uma relação privilegiada com um caixa do bnu que lhe dizia apanagiando o futuro: "nos tempos próximos a figura do homem-caixa tende a desaparecer.". e de lá para cá, sempre que posso, substituo caixa por homem-caixa. mesmo que a pessoa que esteja do lado de lá seja do género feminino
o seguinte:
- .... ai é, não me quer fazer isso? então trate lá de me trazer aqui os impressos devidos para encerrarmos já a conta.
e quando o homem-caixa se põe com
"- mas.... sabe...."
sabe tão bem rematar com:
- não há mas, nem meios mas, é passar para cá o carcanhol e bicuáiate!
eu disse no início que não havia "pouca coisa tão revigorante" porque tinha na mente que 17 minutos depois da cena descrita, estava eu defronte do homem-caixa do santander com o mesmíssimo diálogo:
- porque é que eu quero encerrar a conta? ó meu caro, por incompetência. porque vocês são um banco de cáca.
- mas refere-se a pessoas aqui do balcão?
- principalmente do balcão!
- havia aí gente estranha mas já foi despedida....
- ahhhhhhhhhhhhhh, pois, são sempre os outros. eu compreendo. tadinhos.
eu sei - e defendo - que as empresas são as pessoas. nalguns casos, são as pessoas e as máquinas informáticas que estão lá à frente delas. noutros casos ainda é tudo a mesma trampa - como por exemplo no sector bancário - e há uma ou outra pessoa que manda as máquinas informáticas para o caneco e trata então de resolver ou afastar os problemas dos clientes. ainda assim, é um imenso prazer acabar relação com o bes - o banco mais caro, sei lá, dentre aqueles que têm dependências bancárias entre os planetas mercúrio e saturno - e com os talegos dos espanhóis do santander, proprietários do pior serviço de banca telefónica que eu conheço. operadores de merda, porra!
apre!!!!
há tempos, um amigo tinha uma relação privilegiada com um caixa do bnu que lhe dizia apanagiando o futuro: "nos tempos próximos a figura do homem-caixa tende a desaparecer.". e de lá para cá, sempre que posso, substituo caixa por homem-caixa. mesmo que a pessoa que esteja do lado de lá seja do género feminino
o seguinte:
- .... ai é, não me quer fazer isso? então trate lá de me trazer aqui os impressos devidos para encerrarmos já a conta.
e quando o homem-caixa se põe com
"- mas.... sabe...."
sabe tão bem rematar com:
- não há mas, nem meios mas, é passar para cá o carcanhol e bicuáiate!
eu disse no início que não havia "pouca coisa tão revigorante" porque tinha na mente que 17 minutos depois da cena descrita, estava eu defronte do homem-caixa do santander com o mesmíssimo diálogo:
- porque é que eu quero encerrar a conta? ó meu caro, por incompetência. porque vocês são um banco de cáca.
- mas refere-se a pessoas aqui do balcão?
- principalmente do balcão!
- havia aí gente estranha mas já foi despedida....
- ahhhhhhhhhhhhhh, pois, são sempre os outros. eu compreendo. tadinhos.
eu sei - e defendo - que as empresas são as pessoas. nalguns casos, são as pessoas e as máquinas informáticas que estão lá à frente delas. noutros casos ainda é tudo a mesma trampa - como por exemplo no sector bancário - e há uma ou outra pessoa que manda as máquinas informáticas para o caneco e trata então de resolver ou afastar os problemas dos clientes. ainda assim, é um imenso prazer acabar relação com o bes - o banco mais caro, sei lá, dentre aqueles que têm dependências bancárias entre os planetas mercúrio e saturno - e com os talegos dos espanhóis do santander, proprietários do pior serviço de banca telefónica que eu conheço. operadores de merda, porra!
apre!!!!
1 comentário:
Gostei do "Bicuaite", já há tempos que não ouço isso ;-P
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