lembram-se da ji qiu? teve aquele número duplo das férias que estava porreiro. houve depois um outra ainda que saiu já mesmo durante as férias e que também estava bem bom. houve também uma com uma entrevista bem porreira do qual já nem me lembro qual era... ah já sei, a do júlio machado vaz, é isso! bom, vocês sabem, está assim uma revista e pêras desde lá aquele dia em que o sonhor domingos decidiu pegar nas rédeas da coisa.
mas eis senão quando - que início de parágrafo do catano, hein! - bem perto do fim deste número, dou de trombas com a dona filomena mónica.
pronto, entornou-se o caldo. já não bastava aturar a dona rebelo pinto quando - sem querer, sem querer - abro a maxmen - ou será a éfe agá éme? - tinha de levar logo com a seca da dona mónica.
bom, com alguma sorte, no verso do artigo estará um reclamo qualquer e é rasgar logo de início para que o momento de leitura - normalmente no dabliu cê - não me corra mal.
mas eis senão quando - que início de parágrafo do catano, hein! - bem perto do fim deste número, dou de trombas com a dona filomena mónica.
pronto, entornou-se o caldo. já não bastava aturar a dona rebelo pinto quando - sem querer, sem querer - abro a maxmen - ou será a éfe agá éme? - tinha de levar logo com a seca da dona mónica.
bom, com alguma sorte, no verso do artigo estará um reclamo qualquer e é rasgar logo de início para que o momento de leitura - normalmente no dabliu cê - não me corra mal.
1 comentário:
Pff, se fosse brasileira já achavas o máximo.
Leste? Compará-la com a Rebelo Pinto é uma heresia literária.
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