ora imaginem que vão às meninas e, à entrada, a dona do bordel lhes avisa «é só para avisar que as miúdas hoje estão com pouco asseio e é natural que apanhem uma venérea qualquer.» e ainda assim vocês vão e comem. quem é que aqui foi burro? a senhora ou vocês? vocês, não é?
imaginem então que entram no hollywood fosters e o empregado que os indica a mesa lhes diz logo de chofre o seguinte «isto é a altura do jantar, está a começar a encher e temos pouco pessoal. vai demorar»
reparem no seguinte. não estamos num banco ou numa casa de ferragens. não estamos num local onde à hora do almoço haja funcionários que tenham de sair para também comer. não, estamos precisamente, imaginem, num restaurante onde é precisamente o local onde à hora das refeições a coisa deveria estar ao rubro. bom adiante.
e perante aquele alerta, paramos um tiquinho, olhamos em redor, vemos que afinal a ocupação está a pouco mais de meia casa, pensamos que isto são comidas que é só colocar na chapa e servir e acabamos por entrar.
mas as coisas começam realmente a demorar.... e a demorar... e a demorar e lá chega então o menu kid para a mais pequena. um hamburger muuuuuuito seco acompanhado por mas batatas acabadinhas de sair do lume mas que, incrivelmente, chegaram frias.
muito tempo depois, - mas muito mesmo - lá chega o resto da comida. novamente a carne muito seca, as batatas frias, o queijo uma bosta e o bacon a roçar o cru.
a miúda, claro, já farta daquilo, a passar-se dos carretos completamente, eu também já cheio de sono, pedimos a conta e bazámos o mais depressa possível.
curiosamente quando pedimos a conta, esta veio rapidinho. e o rapaz, coitado, ainda disse «o menu da menina tem direito a um gelado». eu com receio que quando ele chegasse à mesa já viesse derretido, preferi recusar.
desculpem-me mas não entendo. aquilo é comida que estará, seguramente congelada. as batatas idem idem. é só fritar e servir. a carne também é só grelhar - acção que nem 2 minutos demora, porra - e servir. fico a pensar que mesmo gastando um impensáveis cinco minutos em cada mesa que estivesse à frente de mim, eu teria, seguramente, tempo de sobra para esperar, comer, arrotar e pagar, mesmo antes de me ser servida a primeira imperial.
e o burro sou eu? és! arhhhhhh!....
(será que aquilo afinal é como aquele cinema que havia na praia da vitória, uma coisa de indianos, em que o senhor que vendia os bilhetes era o mesmo que nos levava aos nossos lugares e que tratava da projecção do filme? será que o gajo que me levou à mesa do restaurante é o mesmo que cozinha e que depois lava a louça?)
é óbvio que cheguei a casa e tive de mamar mais meia litrada de chá de camomila.
imaginem então que entram no hollywood fosters e o empregado que os indica a mesa lhes diz logo de chofre o seguinte «isto é a altura do jantar, está a começar a encher e temos pouco pessoal. vai demorar»
reparem no seguinte. não estamos num banco ou numa casa de ferragens. não estamos num local onde à hora do almoço haja funcionários que tenham de sair para também comer. não, estamos precisamente, imaginem, num restaurante onde é precisamente o local onde à hora das refeições a coisa deveria estar ao rubro. bom adiante.
e perante aquele alerta, paramos um tiquinho, olhamos em redor, vemos que afinal a ocupação está a pouco mais de meia casa, pensamos que isto são comidas que é só colocar na chapa e servir e acabamos por entrar.
mas as coisas começam realmente a demorar.... e a demorar... e a demorar e lá chega então o menu kid para a mais pequena. um hamburger muuuuuuito seco acompanhado por mas batatas acabadinhas de sair do lume mas que, incrivelmente, chegaram frias.
muito tempo depois, - mas muito mesmo - lá chega o resto da comida. novamente a carne muito seca, as batatas frias, o queijo uma bosta e o bacon a roçar o cru.
a miúda, claro, já farta daquilo, a passar-se dos carretos completamente, eu também já cheio de sono, pedimos a conta e bazámos o mais depressa possível.
curiosamente quando pedimos a conta, esta veio rapidinho. e o rapaz, coitado, ainda disse «o menu da menina tem direito a um gelado». eu com receio que quando ele chegasse à mesa já viesse derretido, preferi recusar.
desculpem-me mas não entendo. aquilo é comida que estará, seguramente congelada. as batatas idem idem. é só fritar e servir. a carne também é só grelhar - acção que nem 2 minutos demora, porra - e servir. fico a pensar que mesmo gastando um impensáveis cinco minutos em cada mesa que estivesse à frente de mim, eu teria, seguramente, tempo de sobra para esperar, comer, arrotar e pagar, mesmo antes de me ser servida a primeira imperial.
e o burro sou eu? és! arhhhhhh!....
(será que aquilo afinal é como aquele cinema que havia na praia da vitória, uma coisa de indianos, em que o senhor que vendia os bilhetes era o mesmo que nos levava aos nossos lugares e que tratava da projecção do filme? será que o gajo que me levou à mesa do restaurante é o mesmo que cozinha e que depois lava a louça?)
é óbvio que cheguei a casa e tive de mamar mais meia litrada de chá de camomila.
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