a percepção que tenho é que o prison break se está a tornar numa espécie de dallas mas em mau.
vamos lá a ver se nos entendemos. a coisa começa porque há um moço, muito bem apessoado e tal, que decide fazer uma tatuagem "full body" com esquemas duma prisão que ele mesmo ajudou a reconstruir. a ideia era sacar de lá o mano, injustamente preso.
e durante uns quantos episódios andámos ali a ver que mais ele iria tirar da manga (da pele, neste caso) para conseguir os seus intentos. foi giro ver os enigmas que aquelas tatuagens lá tinham escondido.
umas quantas épocas depois, vemos que o espírito inicial está completamente perdido. quando o enchimento de chouriços já não chega para preencher episódios e entreter a malta, parte-se para o pior dos piores. ou seja, os bons afinal são maus, os maus afinal - então não se estava logo a ver? - eram bons, etc. e neste aspecto eu até dou de barato. pronto é a história que dá as suas cambalhotas. o que me tira do sério e me dá vontade de partir para outra - série, claro - é quando os autores alargam a coisa para cima e para os lados: afinal os maus são maus porque há uns ainda mais maus que os controlam e, umas quantas temporadas depois, verificamos que esses que estavam acima dos maus têm ainda outros maus mas mais maus que mandam neles. no fundo é algo que já vimos no lost.
bem sei que nem todas as séries são como o west wing. já não falo dos sopranos porque não vi. mas quando a ideia é contar uma história ao longo de duas dúzias de episódios e não uma história por episódio, a coisa tem mais que se lhe diga. fazer isto não em duas dúzias mas em quatro temporadas já é coisa bem mais difícil.
então, tratamos de ressuscitar mortos e coisas assim do género.
ontem, além duma ressureição, assitimos lá no prison break ao apagar, tal qual uma elsa raposo, das tatuagens que eram um dos principais personagens da série. e pronto. os maus que foram bons e depois voltaram a ser maus e agora são bons outra vez, estão novamente unidos por mais uma causa qualquer. e mesmo alguns personagens que deviam andar ali nas redondezas nas temporadas anteriores, afinal, como que por magia, só surgem nesta quarta temporada.
pronto, não vos peço coerência, isto não é a música no coração, eu bem sei. mas se calhar era melhor começar a ver que há coisas que já deviam ter terminado. ou pelo menos, não serem tão pretensiosas.
bye bye, scolfield.
nota final: infelizmente eu estou aqui a cagar postas de pescada mas no fundo continuarei a ir, às tantas da noite, ver se o episódio já está disponivel lá no fórum para eu o sacar e ver na noite seguinte. sou um parvo. tenho dito!
vamos lá a ver se nos entendemos. a coisa começa porque há um moço, muito bem apessoado e tal, que decide fazer uma tatuagem "full body" com esquemas duma prisão que ele mesmo ajudou a reconstruir. a ideia era sacar de lá o mano, injustamente preso.
e durante uns quantos episódios andámos ali a ver que mais ele iria tirar da manga (da pele, neste caso) para conseguir os seus intentos. foi giro ver os enigmas que aquelas tatuagens lá tinham escondido.
umas quantas épocas depois, vemos que o espírito inicial está completamente perdido. quando o enchimento de chouriços já não chega para preencher episódios e entreter a malta, parte-se para o pior dos piores. ou seja, os bons afinal são maus, os maus afinal - então não se estava logo a ver? - eram bons, etc. e neste aspecto eu até dou de barato. pronto é a história que dá as suas cambalhotas. o que me tira do sério e me dá vontade de partir para outra - série, claro - é quando os autores alargam a coisa para cima e para os lados: afinal os maus são maus porque há uns ainda mais maus que os controlam e, umas quantas temporadas depois, verificamos que esses que estavam acima dos maus têm ainda outros maus mas mais maus que mandam neles. no fundo é algo que já vimos no lost.
bem sei que nem todas as séries são como o west wing. já não falo dos sopranos porque não vi. mas quando a ideia é contar uma história ao longo de duas dúzias de episódios e não uma história por episódio, a coisa tem mais que se lhe diga. fazer isto não em duas dúzias mas em quatro temporadas já é coisa bem mais difícil.
então, tratamos de ressuscitar mortos e coisas assim do género.
ontem, além duma ressureição, assitimos lá no prison break ao apagar, tal qual uma elsa raposo, das tatuagens que eram um dos principais personagens da série. e pronto. os maus que foram bons e depois voltaram a ser maus e agora são bons outra vez, estão novamente unidos por mais uma causa qualquer. e mesmo alguns personagens que deviam andar ali nas redondezas nas temporadas anteriores, afinal, como que por magia, só surgem nesta quarta temporada.
pronto, não vos peço coerência, isto não é a música no coração, eu bem sei. mas se calhar era melhor começar a ver que há coisas que já deviam ter terminado. ou pelo menos, não serem tão pretensiosas.
bye bye, scolfield.
nota final: infelizmente eu estou aqui a cagar postas de pescada mas no fundo continuarei a ir, às tantas da noite, ver se o episódio já está disponivel lá no fórum para eu o sacar e ver na noite seguinte. sou um parvo. tenho dito!
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