por razões que agora não vêm ao caso, aqui em casa há e sempre houve muitos livros de fotografias. antes de haver família nesta casa, já ela, em solteira, tinha um espólio apreciável. eu, aí entre 1988 e 1992 fui comprador assíduo e nem sempre pontual da photo (da francesa, claro). sempre que possível e a carteira o permitia, lá se adquiria também uma ou outra life das comemorativas. recordo-me duma muito boa sobre os cinquenta anos do rock & roll e uma outra, com a capa do a broken frame, sobre as melhores fotos da década de oitenta. foram muitas e sempre que possível, dava preferência para as coisas de música. livros, esses, já era mais difícil de comprar. ainda assim, uma alma caridosa trouxe-me de párrí de france um livro com fotos de jazz chamado les incontournables que é um mimo, é um mimo.
hoje, sem minimamente prever a coisa, dou com um muito bom documentário da leibovitz na dois. e claro, adorei. adorei porque nos fala, não só da sua vida, da dependência das drogas, das fressureirices com a sontag, dos excessos, da rolling stone ou da vf, mas apresenta-nos muitas curiosidades e outras histórias sobre como aconteceram esta e aquela foto mais marcantes.
retratos, principalmente os retratos. coisas fortes, loucas, aparentemente básicas e simples mas que depois, perante o resultado, estavam lá!
gostei. deveria ter gravado.
(nem sei porque escrevi isto. nem gravador tenho! sou muito totó)
1 comentário:
Tambem vi esse documentário há umas poucas horas. ;-P
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