(aviso já que de basket a única coisa que eu sei é que eles são crescidinhos, na maioria pretos, ricos, com mulheres boazonas e que nos separadores televisivo havia um que eu adorava com o born on bayou dos creedence)
noutra noite, assim ao acaso, fiz travão num zapping e estaquei ali pelo espn porque estava a dar basket. deixei ficar e reparei que era um jogo entre os usa e porto rico, lá do drime tim de 1992.
meu deus, que coisa mais boa. é que não chegando serem bons, tinham a noção que o eram e que por mais tempo que passassem ali na balda, numa de trocas e baldrocas a fazer bonitos mesmo com perdas de bola, às tantas olhavam lá uns para os outros e via-se que decidiam: vamos lá por tino à coisa. e de um momento para o outro começavam a ebalar e ninguém mais os apanhava.
tótil: barkley, bird, ewing, johnson, jordan, malone, mullin, pippen, robinson, stockton, só para mencionar aqueles que me lembro.
já agora, o cautxe, daly, não fez rigorosamente nenhum timeout durante aqueles jogos. pergunto, foi lá fazer o quê? ver o pedro lima na natação, não?
ó vaz, não achas que aquela foi, a melhor equipa de sempre, de todos os tempos e de todos os desportos colectivos?
1 comentário:
Mano,
Acho, acho! Sabes, até já tinha feito em tempos uma prosa (está em http://casasbrancasdecapri.blogspot.com/2007/10/os-orgulhosos-verdes.html) onde falava nessa e noutra rapaziada...
Acho que vai ser difícil fazer outra equipa que cause assim tanto impacto, e que mude, como essa mudou, daí em diante, o desporto que, pelo seu país, representava. É que, acredita, a partir daí, o basquetebol nunca mais foi o mesmo.
Aquele abraço!
PS: Acho que não te esticaste assim muito na escrita que fizeste sobre o Felipão, também... O tipo, de táctica, não vê um boi! E a prova provadinha disso já nós a tínhamos tido, infelizmente, na única hipótese que tivemos, na nossa história, de vencer uma competição de selecções. Quis o destino que teria de ser em casa, ainda por cima...
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