a propósito deste post relembro uma outra conversa de bola, ocorrida também em londres, lá para o ido ano 2000.
o meu interlocutor era inglês, bailarino, gostava de bola, treinava uma equipa de chavalitos e era adepto do qpr.
e claro, no meio dumas budweisers lá falámos do dani, do dominguez, do fabuloso figo, do ginola, do cantona, etc, etc.
às tantas lembra-se de me dizer que havia um português que lhe enchia as medidas. pergunto-lhe qual é e ele diz-me: qseiviâr.
e eu, fiquei lerdo: qseiviâr????? o que é isso, man?
juro que fiquei uns bons dois minutos a tentar perceber o que raio era aquilo. até me lembrei que podia ser da quantidade de cirvas que já tinhamos mandado abaixo. mas não, estava tonto mas não estava bêbado.
depois o gajo fála-me no pai natal e eu lá fiz um: ahhhhhhhhhhh, qseiviâr, já estou a ver, catano.
era este aqui!
o meu interlocutor era inglês, bailarino, gostava de bola, treinava uma equipa de chavalitos e era adepto do qpr.
e claro, no meio dumas budweisers lá falámos do dani, do dominguez, do fabuloso figo, do ginola, do cantona, etc, etc.
às tantas lembra-se de me dizer que havia um português que lhe enchia as medidas. pergunto-lhe qual é e ele diz-me: qseiviâr.
e eu, fiquei lerdo: qseiviâr????? o que é isso, man?
juro que fiquei uns bons dois minutos a tentar perceber o que raio era aquilo. até me lembrei que podia ser da quantidade de cirvas que já tinhamos mandado abaixo. mas não, estava tonto mas não estava bêbado.
depois o gajo fála-me no pai natal e eu lá fiz um: ahhhhhhhhhhh, qseiviâr, já estou a ver, catano.
era este aqui!
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