a propósito dos anterior post, o meu querido paulo pratas (olha lá, tu és prata ou pratas, pá?) dissertou sobre o uso de letras maiúsculas e os seus inconvenientes.
eu, sempre que posso não as utilizo. e até concordo com a ideia do pratas. além disso recordo-me sempre das ideias dum senhor húngaro chamado lászló moholy-nagy, que foi designer, fotógrafo, professor, pintor e mais o diabo a sete na minha muito querida escola bauhaus, que um dia disse "why have two alphabets when one will do? why write capital letters if we cannot speak capitals?"
acabemos pois com elas.
eu, sempre que posso não as utilizo. e até concordo com a ideia do pratas. além disso recordo-me sempre das ideias dum senhor húngaro chamado lászló moholy-nagy, que foi designer, fotógrafo, professor, pintor e mais o diabo a sete na minha muito querida escola bauhaus, que um dia disse "why have two alphabets when one will do? why write capital letters if we cannot speak capitals?"
acabemos pois com elas.
3 comentários:
E como escreveremos Deus sem lhe chamar Liber, Saturno e por aí fora?
Cumpts.
é para haver manifestação?
é que eu mal uso capital letters... :D
eu sou daquelas pessoas afortunadas com apenas três nomes, e todos curtos (poupa-se imenso trabalho a escrever milhares de vezes ao longo da vida). o do meio é prata, mas o pessoal do dona leonor acrescentou-lhe um "s" no fim. como três nomes ainda são muitos, eu nunca uso o nome do meio; assim o meu nome "oficial" (entenda-se, o que uso desde que acabou a secundária) é paulo ramos. é de referir que o registo civil não aceita menos de três nomes, o que já merecia outra manif. (os meus filhos também só têm três nomes, mas com menos letras ainda.) só a malta do liceu é que me chama "pratas".
abr
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