vou no carro, cruzo-me com um gajo que julgava ser uma certa pessoa, um amigo. enquanto estou a abrandar o carro a minha cabeça começa a imaginar o diálogo que terei assim que baixar o vidro da janela. à última hora reparo que é apensa uma pessoa parecida com o amigo em questão, boto duas abaixo e sigo à minha vida.
o pior é que o diálogo que tinha imaginado e não se chegou a concretizar pelas razões apontadas, foi o seguinte:
- olha o a. ....., estás bom, pá? quando chegaste?
(e eu tenho a certeza que ele me diria:) - chegaste? de onde?
- então, de inglaterra, não?
- não. quem está em inglaterra é a minha ex-mulher. eu continuo, como sempre, cá.
- pois....
(ó gonçalves, há lá na tua botica comprimidos para isto?) (mesmo que me digas que só lá vai com supositórios eu aguento a coisa.)
o pior é que o diálogo que tinha imaginado e não se chegou a concretizar pelas razões apontadas, foi o seguinte:
- olha o a. ....., estás bom, pá? quando chegaste?
(e eu tenho a certeza que ele me diria:) - chegaste? de onde?
- então, de inglaterra, não?
- não. quem está em inglaterra é a minha ex-mulher. eu continuo, como sempre, cá.
- pois....
(ó gonçalves, há lá na tua botica comprimidos para isto?) (mesmo que me digas que só lá vai com supositórios eu aguento a coisa.)
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