quarta ou quinta-feira, o mesmo jornal que na edição de segunda-feira, usou a palavra júri para designar jurado, voltou a usá-la numa outra notícia.
sexta-feira à noite estava o vitor bandarra a gerir um programa na tvi24 com, entre outros, o anthímio de azevedo.
às tantas, sob o seu nome, em rodapé, surgiu uma coisa (nem sei o que lhe chamar) a dizer «metereologista».
ontem na serra de sintra, vi este cartaz (devem haver mais espalhados pela serra) com uma referência a uma palavra com a mesma origem (presumo), metereológicas.
ora, uma coisa são erros de dactilografia. sei lá: um gajo escrever naõ em vez de não; um gajo escrever pai em vez de paí. já não é a mesma coisa quando aparece metereologista. nah, isso é outra coisa. por isso, acreditem, não tardará muito até que eu venha a encontrar: numbro, tava a ver ou porgama.
vale uma aposta.
(é claro que depois há uns iluminados que dizem que isto não é nada importante, não é? que a questão dos erros e mais não sei o quê não deverão ser factores para avaliação de um ano. ora isto assimilado por uma geração que fazia mapinhas em folhas quadriculadas (a pré-história do excell) para termos noção se estávamos ou não tapados por faltas, terão que compreender que custa a engolir.
sexta-feira à noite estava o vitor bandarra a gerir um programa na tvi24 com, entre outros, o anthímio de azevedo.
às tantas, sob o seu nome, em rodapé, surgiu uma coisa (nem sei o que lhe chamar) a dizer «metereologista».
ontem na serra de sintra, vi este cartaz (devem haver mais espalhados pela serra) com uma referência a uma palavra com a mesma origem (presumo), metereológicas.
ora, uma coisa são erros de dactilografia. sei lá: um gajo escrever naõ em vez de não; um gajo escrever pai em vez de paí. já não é a mesma coisa quando aparece metereologista. nah, isso é outra coisa. por isso, acreditem, não tardará muito até que eu venha a encontrar: numbro, tava a ver ou porgama.
vale uma aposta.
(é claro que depois há uns iluminados que dizem que isto não é nada importante, não é? que a questão dos erros e mais não sei o quê não deverão ser factores para avaliação de um ano. ora isto assimilado por uma geração que fazia mapinhas em folhas quadriculadas (a pré-história do excell) para termos noção se estávamos ou não tapados por faltas, terão que compreender que custa a engolir.
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