rezam as crónicas (as femininas também) que o cristiano ronaldo tinha acabado de chegar ao sportem e, como era jeitozo, puseram-no a jogar com os júniores. ele era, presumo, ainda um minorca do caneco e ali estava ele a jogar já com malta bem mais velha, de pelo na venta e corpo de adulto.
porém, ele lá foi para dentro do treino e passados 12 segundos já ele estava a dizer «ó chavalo, passa mas é a bola, caralho!»
os anos passam e se há coisa que podemos verificar nos cristianos desta vida - e também muito no futre (que saudades) - é que se estão cagando e andando para o palco onde estão a actuar porque não são atacados por aquilo que o valdano designou como medo cénico: jogar no alvalade contra o vila chã de sapo ou no maracanã contra o brasil, para eles sempre deu no mesmo. queriam (e querem) era jogar à bola.
chegou-me à minha beira um bídeo dum moço que eu não sei se estava nervoso, se é um valente cagão, se tem boa voz (tem) ou se tudo o que escrevi está errado. o que sei - ou pelo menos dá ideia disso - é que não se vê ali nenhum medo cénico.
gostei
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porém, ele lá foi para dentro do treino e passados 12 segundos já ele estava a dizer «ó chavalo, passa mas é a bola, caralho!»
os anos passam e se há coisa que podemos verificar nos cristianos desta vida - e também muito no futre (que saudades) - é que se estão cagando e andando para o palco onde estão a actuar porque não são atacados por aquilo que o valdano designou como medo cénico: jogar no alvalade contra o vila chã de sapo ou no maracanã contra o brasil, para eles sempre deu no mesmo. queriam (e querem) era jogar à bola.
chegou-me à minha beira um bídeo dum moço que eu não sei se estava nervoso, se é um valente cagão, se tem boa voz (tem) ou se tudo o que escrevi está errado. o que sei - ou pelo menos dá ideia disso - é que não se vê ali nenhum medo cénico.
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