eu já tenho poucas metáforas para associar à minha relação com os contemporâneos. toda a gente diz que é bom, toda a gente diz que é fixe, toda a gente se ri e chegamos então à conclusão que o problema está é em nós. nós é que não achamos piada, pronto.
mas mesmo assim andamos ali de volta do comando, aquilo passa lá pelo canal um e acabamos por parar um bocadinho. já sabemos o que é que vai sair dali, mas ainda assim ficamos a olhar e o resultado... bom o resultado...digamos que aquilo me recorda as escarretas repuxadas dos velhos: nós sabemos que aquilo é uma nojeira que nos fará agoniar. ainda assim, ouvimos aquele barulho do velho a repuxar a garganta, vamos a caminhar em direcção a ele, escutamos a projecção do escarro, tentamos não olhar mas é inevitável, acabamos por olhar lá para aquele monte de gosma que mais parece um ovo verde cru. só que não tem casca, pronto.
mas mesmo assim andamos ali de volta do comando, aquilo passa lá pelo canal um e acabamos por parar um bocadinho. já sabemos o que é que vai sair dali, mas ainda assim ficamos a olhar e o resultado... bom o resultado...digamos que aquilo me recorda as escarretas repuxadas dos velhos: nós sabemos que aquilo é uma nojeira que nos fará agoniar. ainda assim, ouvimos aquele barulho do velho a repuxar a garganta, vamos a caminhar em direcção a ele, escutamos a projecção do escarro, tentamos não olhar mas é inevitável, acabamos por olhar lá para aquele monte de gosma que mais parece um ovo verde cru. só que não tem casca, pronto.
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