quem for lá pelas imagens 3d não sei se sai de lá muito bem impressionado, mas acaba por ser giro, ok?
quem for lá pela qualidade de realização e tal, pois, não sei se sai muito convencido.
quem for lá e não gostar dos u2, é melhor ficar em casa.
quem já foi dos u2 e já não é, mas também não odeia, vá. vá e vai ver que não se arrepende.
quem ainda é dos u2, junte dinheiro, e compre... um cinema destes!
ora bem, a primeira coisa que eu tentei, juro que tentei, foi não ler rigorosamente nada sobre o assunto. deixei passar os dias iniciais, as eventuais enchentes e tal, e lá fui. é certo que tinha na memória duas coisas: o rattle & hum (filme) e, precisamente, os relatos de quem tinha ido ao tivoli lá para o final dos oitentas, assistir in loco à projecção e que se lembra do povo a bater palmas, a cantar em voz alta, já para não falar dos que levavam bandeiras e tarjas dos u2. um mimo.
bom, vamos lá ver. eu achei o filme um espectáculo. a coisa é muito bem filmada, o som é magnífico e o set list, algo que me arrepiava no início, é fixola. a coisa é curtinha e tal, não abusam das coisas do htdaab. um mimo!
é certo que a coisa está cheia de truques, há um porradão de sobreposições de imagens gravadas com o povo lá, com outras só para inglês ver, mas sinceramente caguei para o caso. é francamente parvo ir ver o filme com o intuito de tentar ver pontas por onde havemos de lhe pegar para dizer mal. e eu já percebi, pelo que depois fui lendo, que muita gente foi lá para isso. repito, é escusado. o filme é melhor que isso.
pronto, tentem ver a coisa da seguinte maneira: quantas vezes têm vocês oportunidade de assistir a um concerto dos u2, através dum ecran grandinho e com um som 5.1? poucas, não é? então, se gostam, se querem, não percam!
só mais duas coisas:
- o sunday, bloody sunday é mesmo o satisfaction dos anos oitenta.
- para variar - nem comentem, ok? - chorei no where the streets have no name.
quem for lá pela qualidade de realização e tal, pois, não sei se sai muito convencido.
quem for lá e não gostar dos u2, é melhor ficar em casa.
quem já foi dos u2 e já não é, mas também não odeia, vá. vá e vai ver que não se arrepende.
quem ainda é dos u2, junte dinheiro, e compre... um cinema destes!
ora bem, a primeira coisa que eu tentei, juro que tentei, foi não ler rigorosamente nada sobre o assunto. deixei passar os dias iniciais, as eventuais enchentes e tal, e lá fui. é certo que tinha na memória duas coisas: o rattle & hum (filme) e, precisamente, os relatos de quem tinha ido ao tivoli lá para o final dos oitentas, assistir in loco à projecção e que se lembra do povo a bater palmas, a cantar em voz alta, já para não falar dos que levavam bandeiras e tarjas dos u2. um mimo.
bom, vamos lá ver. eu achei o filme um espectáculo. a coisa é muito bem filmada, o som é magnífico e o set list, algo que me arrepiava no início, é fixola. a coisa é curtinha e tal, não abusam das coisas do htdaab. um mimo!
é certo que a coisa está cheia de truques, há um porradão de sobreposições de imagens gravadas com o povo lá, com outras só para inglês ver, mas sinceramente caguei para o caso. é francamente parvo ir ver o filme com o intuito de tentar ver pontas por onde havemos de lhe pegar para dizer mal. e eu já percebi, pelo que depois fui lendo, que muita gente foi lá para isso. repito, é escusado. o filme é melhor que isso.
pronto, tentem ver a coisa da seguinte maneira: quantas vezes têm vocês oportunidade de assistir a um concerto dos u2, através dum ecran grandinho e com um som 5.1? poucas, não é? então, se gostam, se querem, não percam!
só mais duas coisas:
- o sunday, bloody sunday é mesmo o satisfaction dos anos oitenta.
- para variar - nem comentem, ok? - chorei no where the streets have no name.
1 comentário:
Ando de pé muito atras para ir ver isso. Adoro o Joshua Tree (o filme) e o Zoo TV. Mas depois daí, confesso que os U2 acabaram.
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