ao ler este post do senhor alfredo, a minha memória fez logo ricochete e embateu numas histórias, mais ou menos famosas, passadas lá por volta dos anos oitenta, em coimbra.
havia, nessa altura, lá na cidade, um pedinte que passou a ser acarinhado e amascotado pela população estudante. como o pobre homem não sabia ler nem escrever, o pessoal lá das universidades, tratavam de lhe escrever nuns cartões uns ditos que o ajudassem a aumentar o seu pecúlio diário.
algumas dessas placas com esse textos ficaram famosas pela sua simplicidade mas também pelo seu arrojo.
a saber:
- dêem-me vinte cinco tostões para comprar um pólo benetton!
- dêem-me uma moedinha para comprar uma aparelhagem pái-o-níar!
- preciso da vossa ajuda para dormir hoje no astória.
- dêem-me uma moedinha para comprar uma grade de cerveja para o pessoal da tauc.
e por aí fora.
havia, nessa altura, lá na cidade, um pedinte que passou a ser acarinhado e amascotado pela população estudante. como o pobre homem não sabia ler nem escrever, o pessoal lá das universidades, tratavam de lhe escrever nuns cartões uns ditos que o ajudassem a aumentar o seu pecúlio diário.
algumas dessas placas com esse textos ficaram famosas pela sua simplicidade mas também pelo seu arrojo.
a saber:
- dêem-me vinte cinco tostões para comprar um pólo benetton!
- dêem-me uma moedinha para comprar uma aparelhagem pái-o-níar!
- preciso da vossa ajuda para dormir hoje no astória.
- dêem-me uma moedinha para comprar uma grade de cerveja para o pessoal da tauc.
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