do atelier de culinária; do toni da sua guitarra e da nossa cumplicidade; dos blues do pedro bengala; dos morgados; da minha sandra; do nuno garcia e das suas histórias da rádio; do paulo poiares e dos seus tiques e maneirismos; do bezegol fumado sabe-se lá onde; do rui monteiro que me disse que havia uma banda engraçada chamada eagles; do tó albuquerque; do jaime garcia que decidiu que pasaria o resto da vida a organizar coisas, desde passagens de ano a concentrações de motards de góis; do celso que foi mais tarde atl como eu e que calhava de caminho ser o meu mano preto que nunca tive; do paulo silva e da sua enooooorme maçã de adão; dos fogos de campo; dos jogos de pista; do cancioneiro; do blues à desgarrada - "quero-te loira, quero-te tanto, vem cá ó loura, acalm'ó meu pranto!" -; das passagens de ano; do alcides monteiro, senhor doutor da serra da estrela e o maior craque de ping-pong do mundo; do roberto sambé que era filho dum rei africano; da mizé que era bidalouca; do tattoo you dos stones; do don't need a gun do billy idol; do coming around again da carly simon....
bolas, são tantos nomes, tantas coisas, tantas crianças que nos marcam para vida: o marujo que gostava de adormecer com música do aldo nova; o manel que tinha cinco anos e jogava damas a esgalhar o pessegueiro; o toscano que tinha ar de intelectual; a mariana que era a minha menina - meu deus, a minha menina já deve ter 30 anos, ainda queres casar comigo? -; a carla que apesar de ter 12 anos já fumava um maço de tabaco por dia e logo sg gigante; a glória que tinha pinta de peixeira desengonçada e que era um doce; o toninho que achava que era maricas porque a sua mãe o educou a ser assim e que a meio da colónia soltou a franga, perdeu o medo de cobras ou de atravessar a ponte do linteiro - ou indiana jones como era conhecida - e começou a descobrir que afinal gostava de apalpar miúdas; são tantos, tantos, tantos, caneco!
bolas, são tantos nomes, tantas coisas, tantas crianças que nos marcam para vida: o marujo que gostava de adormecer com música do aldo nova; o manel que tinha cinco anos e jogava damas a esgalhar o pessegueiro; o toscano que tinha ar de intelectual; a mariana que era a minha menina - meu deus, a minha menina já deve ter 30 anos, ainda queres casar comigo? -; a carla que apesar de ter 12 anos já fumava um maço de tabaco por dia e logo sg gigante; a glória que tinha pinta de peixeira desengonçada e que era um doce; o toninho que achava que era maricas porque a sua mãe o educou a ser assim e que a meio da colónia soltou a franga, perdeu o medo de cobras ou de atravessar a ponte do linteiro - ou indiana jones como era conhecida - e começou a descobrir que afinal gostava de apalpar miúdas; são tantos, tantos, tantos, caneco!
5 comentários:
"a manel que tinha cinco anos e jogava damas a esgalhar o pessegueiro"
ah ah ah ah ah ah ah ah ah
Tu és demais, pá
um abraço
ó anónimo do livro, desculpa a coisa. enganei-me e já corrigi. não era a manel, era o manel. um puto de cinco anos, terrível até mais não, um doce de criança. que acordava sempre com um valente tesão do mijo e volta e meia, estava ali com a mão dentro dos calções. mesmo quando jogava xadrês.
Tu és demais, pá ;-P
Juízo pá ;-P.
Um Abraço e continua a contar estórias que gosto de cá vir ler.
também tenho muitas saudades das minhas colónias. marcam para a vida.
também tenho muitas saudades das minhas colónias. marcam para a vida.
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