O que disse sobre as livrarias aplica-se igualmente aos quiosques de jornais e revistas. Quando chego ao estrangeiro - infelizmente, no meu caso, até agora somente no Brasil, em Espanha e em Inglaterra - compro logo um jornal. Pronto, gosto! Gosto de ficar ali a ler sobre as histórias deles, quais são as suas preocupações, como é que são os jornais, como é que é arranjado graficamente, se é de fácil leitura ou não, como é que são os suplementos de fim-de-semana, etc..
E depois há as revistas que no Brasil são fantásticas. Refiro-me unicamente às de viagens. Sim, lá as revistas de viagens são mesmo sobre viagens. Não é como cá em Portugal que são sobre fotografias de destinos. Lá não, lá há revistas que explicam o que é que devemos fazer desde que saímos de casa.
Revistas femininas então (para quem interessa, claro) são mato. Se nós cá temos umas 5 ou 6 (daquele grupo das máximas, e marie clare e afins) lá há seguramente 12 ou 15.
Já para não falar na Playboy (a brasileira, claro!) que é leitura obrigatória lá de casa. A minha mulher e a minha sogra gostam de ler as entrevistas e os artigos. Eu e o meu sogro, lemos também as entrevistas e dizemos a elas que gostamos de apreciar o cuidado das produções fotográficas: se o cu está bem iluminado, se a mama tem sombras ou não, se há trabalho de photoshop ao barulho, se a penugem púbica delas é escanhoada ou aparada à máquina, quais são as que se depilam, etc. É uma visão puramente técnica da coisa
1 comentário:
Estou a ver o tecnicismo puro da coisa, estou... :D
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