É raríssimo ver jogos de futebol em que não jogue o meu clube. Então do Benfica, meus amigos, isso nunca acontece mesmo. No entanto, tenho de abrir duas excepções: em 1997/1998 e, agora em 2005 (já que estou aqui, vejam lá se me ajudam a entender com quem é que o Nélson é parecido. o gajo faz-me lembrar alguém e não consigo ver quem é. não estão a ver?).
A razão é muito simples, tem a ver com o facto de nesses períodos, os dirigentes terem trazido para Portugal dois defesas centrais que eu simplesmente gramo cumó caneco. Estou a falar do paraguaio Carlos Gamarra e, agora, do também central, o brasileiro Anderson - não gosto do Luisão e muito menos do Alcides. Que maravilha de jogadores (não, não é o Gullit que o Nélson me faz lembrar. mas há ali qualquer coisa no cabelo que me liga a uma cena qualquer. Ó caraças, que não me lembro, gaita!). O Gamarra, voltei a matar saudades dele quando estive lá no Rio - foi inclusivamente eleito um dos dois melhores defesas centrais do campeonato brasileiro - e o Anderson é outro caso à parte.
Jogam, simples, limpo, raramente fazem faltas (aquelas recuperações de bola, quando vão a correr ao lado do adversário, assim, com o pézinho, a mandar a bola para o lado, num toque cheio de soupless, deixam-me de rastos) e não estão com grandes invenções.
E quanto mais eu vejo os centrais que o Co escolhe para a minha equipa jogar, mais inveja eu tenho de não ter o Anderson, lá ao lado do Pedro Emanuel. Grrrrrr!!!
(Ahhhhh, já sei. O Nélson faz-me lembrar o Predator. É isso, porra!!!).
A razão é muito simples, tem a ver com o facto de nesses períodos, os dirigentes terem trazido para Portugal dois defesas centrais que eu simplesmente gramo cumó caneco. Estou a falar do paraguaio Carlos Gamarra e, agora, do também central, o brasileiro Anderson - não gosto do Luisão e muito menos do Alcides. Que maravilha de jogadores (não, não é o Gullit que o Nélson me faz lembrar. mas há ali qualquer coisa no cabelo que me liga a uma cena qualquer. Ó caraças, que não me lembro, gaita!). O Gamarra, voltei a matar saudades dele quando estive lá no Rio - foi inclusivamente eleito um dos dois melhores defesas centrais do campeonato brasileiro - e o Anderson é outro caso à parte.
Jogam, simples, limpo, raramente fazem faltas (aquelas recuperações de bola, quando vão a correr ao lado do adversário, assim, com o pézinho, a mandar a bola para o lado, num toque cheio de soupless, deixam-me de rastos) e não estão com grandes invenções.
E quanto mais eu vejo os centrais que o Co escolhe para a minha equipa jogar, mais inveja eu tenho de não ter o Anderson, lá ao lado do Pedro Emanuel. Grrrrrr!!!
(Ahhhhh, já sei. O Nélson faz-me lembrar o Predator. É isso, porra!!!).
1 comentário:
então o ke dizes de teres um centro de defesa composto por Beto e Anderson Polga? ass: Jojo
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