Há pessoas que vão ao Brasil comprar biquinis, outras vão comprar havaianas, outras vão para apanhar doenças venéreas, outras ainda, vão para se bronzear.
No meu caso, vou principalmente - estou mesmo a exagerar, ok? - para comprar livros (e discos, e discos...). Desta vez não foi excepção.
Eu passo à porta de uma livraria e há logo ali qualquer coisa que me magnetiza, que me puxa lá para dentro. Depois de passar a entrada fico doidinho. Assim, mais ou menos como as mulheres no Ikea (mas sem andar aos encontrões com os outros clientes, como elas fazem, ok?). E depois, pronto, lá se vai o 13º mês. Mas é dinheiro bem aplicado. Normalmente, o acervo dura-me por dois anos. Além disso, os livros são geralmente mais baratos. Quer dizer, não são tão assim mais baratos. O que se passa é que enquanto um livro lá pode custar 4 contos, quando chega cá a Portugal, as livrarias vendem-no por 7. E isto é quando temos a felicidade de ele aparecer nas lojas. Acrescente-se o facto de, quando os encomendamos via net, os portes de correio para Portugal serem caros pr'á caramba!
Eu faço aqui um apelo a uma leitora que eu cá sei e que trabalha numa grande editora portuguesa: minha querida Cavaquita, quando fores a rainha dessa gaita toda, vê se editas - ou importas a preços decentes - mais livros brasileiros. Se quiseres eu dou-te depois umas dicas sobre os melhores títulos para escolheres. Combinado?
1 comentário:
ó cromo:
primeiro: eu não edito nada nem mando em nada dessas coisas.
segundo: nós não importamos nada. fazemos de tudo o que é nacional.
terceiro: a nossa área é escolar, maioritariamente. manuais para os meninos.
conclusão: bateste à porta errada.
(vens do Brasil importante, vens)
;)
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