A propósito de mais um "post de categoria" que só esta chavalita consegue fazer, pus-me a pensar nas famílias das minhas namoradas e na forma como me "acolheram".
Escolhi a palavra acolheram porque mais cedo ou mais tarde, acabamos por ir jantar em casa delas, por ir ao casamento dos seus irmãos, por ir ao baptizado dos seus sobrinhos, por ajudar nas mudanças dos cunhados, etc.
E passando em memória as famílias das meninas da minha vida, tenho de afirmar que não me posso queixar muito. O chamado Factor VIP (Vem Incluído no Pacote), à excepção de um ou outro caso, sempre me foi bastante favorável e sem grandes razões de queixa. Os pais delas sempre me trataram como se eu fosse filho deles.
Do meu lado, os meus pais sempre tiveram um sentimento uniforme em relação às catraias que apareceram lá em casa, atreladas à minha mão. Ou seja "coitadas das miúdas que o têm de aturar". Por isso os meus pais - mas principalmente a minha mãe que me aturou bem mais que o meu pai - sempre mostraram muito carinho e amizade por elas, sentimento esse que foi sempre preservado, para além dos finais dos namoros. Continuam(os) amigos, sem duvida.
A coisa funcionou sempre de uma forma pragmática e também muito prática. Por isso, quando eu fui viver com a minha mulher, não houve nunca aquela conversa, que eu julgava que iria ser contrangedora "mãe, pai, eu vou sair de casa!". Foi tudo muito mais simples. Quando levei a miúda a conhecer os meus pais, a minha mãe que topou que eu lhe iria dizer qualquer coisa, simplificou logo tudo e, à despedida, já prevendo o suplício de vida que a minha mulher iria ter dali para a frente, entrega-lhe 4 bifes e um pacote de Skip. Como quem diz, "Toma lá para aliviar as vossas despesas alimentares e tem lá paciência com as meias e as cuecas do gajo!"
Escolhi a palavra acolheram porque mais cedo ou mais tarde, acabamos por ir jantar em casa delas, por ir ao casamento dos seus irmãos, por ir ao baptizado dos seus sobrinhos, por ajudar nas mudanças dos cunhados, etc.
E passando em memória as famílias das meninas da minha vida, tenho de afirmar que não me posso queixar muito. O chamado Factor VIP (Vem Incluído no Pacote), à excepção de um ou outro caso, sempre me foi bastante favorável e sem grandes razões de queixa. Os pais delas sempre me trataram como se eu fosse filho deles.
Do meu lado, os meus pais sempre tiveram um sentimento uniforme em relação às catraias que apareceram lá em casa, atreladas à minha mão. Ou seja "coitadas das miúdas que o têm de aturar". Por isso os meus pais - mas principalmente a minha mãe que me aturou bem mais que o meu pai - sempre mostraram muito carinho e amizade por elas, sentimento esse que foi sempre preservado, para além dos finais dos namoros. Continuam(os) amigos, sem duvida.
A coisa funcionou sempre de uma forma pragmática e também muito prática. Por isso, quando eu fui viver com a minha mulher, não houve nunca aquela conversa, que eu julgava que iria ser contrangedora "mãe, pai, eu vou sair de casa!". Foi tudo muito mais simples. Quando levei a miúda a conhecer os meus pais, a minha mãe que topou que eu lhe iria dizer qualquer coisa, simplificou logo tudo e, à despedida, já prevendo o suplício de vida que a minha mulher iria ter dali para a frente, entrega-lhe 4 bifes e um pacote de Skip. Como quem diz, "Toma lá para aliviar as vossas despesas alimentares e tem lá paciência com as meias e as cuecas do gajo!"
2 comentários:
Ahahahahahahahah! :)
Melhor que isso, só fornecer também um livro de instruções: "como lidar com a peça" :)
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