a razão porque o cristiano ronaldo não é o «meu» melhor jogador do mundo prende-se com questões de força e velocidade. ou seja, eu acho que se ele não tivesse tanta potência e velocidade não seria tão bom quanto o é.
ora esta tolice que eu acabei de dizer não é propriamente para dizer mal do moço. coitado, estaria o mundo do futebol satisfeito se todos os anos a senhora aveiro parisse um jogador daqueles.
o que eu quero dizer é que por tudo e por nada ele usa a velocidade. e se nuns casos ela é mesmo precisa, noutros há que um pouco de souplesse vinha mesmo a calhar. ora reperem no toque do yannick ontem uns segundo antes do golo do mendes. que maravilha! o moço poderia ter adiantado mais a bola, corrido e cruzado, não era? pois, mas não era a mesma coisa.
por essas e por outras que há bandas que só sabem trabalhar bem (?) no barulho. se atentarmos ao que os nirvana e os pearl jam (mais os primeiros que os segundos, é certo) fizeram ao rock, desgraçando-o irremediavelmente de 1991 em diante, verificamos que quando desatam a fazer coisas mais calmas se atrapalham, acabam por repetir clichés batidos e não conseguem disfarçar o quanto aquilo por vezes é mais fracote.
assim, eu não usei este texto para dizer que o cristiano ronaldo, os nirvana, os pearl jam e o grunge são maus ou desgraçaram o rock. é uma mera opinião pessoal e principalmente uma demonstração de gosto (se é bom ou mau isso não é para aqui chamado).
mas quero usar este texto para dizer que uma banda que faça, sei lá, quinze canções como o immigrant song tem que ter, pelo menos, uma mão cheia (sim, com cinco já apresentam serviço) de canções, mais calmas, com mais soupless onde demonstrem que mesmo a tocar devagar e com calma, mantêm um nível do caneco.
como aqui: ao vivo, sem rede, acústico, nu, cru.
ah, já agora, repito aqui uma coisa que li numa revista acerca duma crónica dum concerto dos them croocked vultures: é por estas e por outras que não há multidões em concertos a gritarem «bill why-man» ou «tru-ji-llo» mas ainda há quem grite, grite e grite «john paul j'ones».
ora esta tolice que eu acabei de dizer não é propriamente para dizer mal do moço. coitado, estaria o mundo do futebol satisfeito se todos os anos a senhora aveiro parisse um jogador daqueles.
o que eu quero dizer é que por tudo e por nada ele usa a velocidade. e se nuns casos ela é mesmo precisa, noutros há que um pouco de souplesse vinha mesmo a calhar. ora reperem no toque do yannick ontem uns segundo antes do golo do mendes. que maravilha! o moço poderia ter adiantado mais a bola, corrido e cruzado, não era? pois, mas não era a mesma coisa.
por essas e por outras que há bandas que só sabem trabalhar bem (?) no barulho. se atentarmos ao que os nirvana e os pearl jam (mais os primeiros que os segundos, é certo) fizeram ao rock, desgraçando-o irremediavelmente de 1991 em diante, verificamos que quando desatam a fazer coisas mais calmas se atrapalham, acabam por repetir clichés batidos e não conseguem disfarçar o quanto aquilo por vezes é mais fracote.
assim, eu não usei este texto para dizer que o cristiano ronaldo, os nirvana, os pearl jam e o grunge são maus ou desgraçaram o rock. é uma mera opinião pessoal e principalmente uma demonstração de gosto (se é bom ou mau isso não é para aqui chamado).
mas quero usar este texto para dizer que uma banda que faça, sei lá, quinze canções como o immigrant song tem que ter, pelo menos, uma mão cheia (sim, com cinco já apresentam serviço) de canções, mais calmas, com mais soupless onde demonstrem que mesmo a tocar devagar e com calma, mantêm um nível do caneco.
como aqui: ao vivo, sem rede, acústico, nu, cru.
ah, já agora, repito aqui uma coisa que li numa revista acerca duma crónica dum concerto dos them croocked vultures: é por estas e por outras que não há multidões em concertos a gritarem «bill why-man» ou «tru-ji-llo» mas ainda há quem grite, grite e grite «john paul j'ones».
1 comentário:
Há um DVD deles que é do catano. Dá gosto ver o Jimmy Paige e John Bonham a tocar ao vivo.
Anónimo do Livro
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