a senhorita verde do bem-haja teve a infeliz ideia de me etiquetar. pede-me seis coisas sobre mim.
aaaaaai!
mandei vir, esbafuridamente, com ela.
desculpou-se que aquilo das etiquetas não tinha nada a ver comigo mas que eram cenas entre blogs e não entre pessoas. mais ou menos como a zanga entre instituições e não entre directores das sad da primeira liga. fiquei ainda mais lixado.
seis coisas aleatórias sobre mim. merda do catano! eu preferia que me enviassem 6 (ou doze) coisas sobre mim para eu as comentar e não o contrário. mas o que é que se há-de fazer. ai miss green, miss green as coisa que me fazes escrever, pá! a propósito, esse green do teu nome é alguma provocação àquela cena (ou melhor, não cena) na green hill?
adiante:
- coisa um - sou viciado em botox. então no verão é um vê se te avias. é uma seringadela aqui, outra acoli. e agora sim, agora estou giro. já era. um bocadinho, é certo. mas depois das espetadelas que me deram nos beiços e aqui nesta parte entre as sobrancelhas estou um espectáculo. a seguir vou botar botox nas axilas. dizem que dá um efeito tremendo. vô bótá prá quebrá!
- coisa dois - tirei uma costela. ou melhor, duas. uma de cada lado. e estou giro. não, minto, giro foi com o botox. agora estou giro e bom! estou bom de corpo. não, esperem, não sei se estou bom de sal, mas posso experimentar. esperem só um cadinho...... hummmm, não, de sal, não estou muito bom.
- coisa três - fui maricas. já não sou. abandonei sem nunca ter experimentado outros homens. foi uma experiência que durou 13 minutos. foi num bar do bairro alto. o dono fez-me uma festinha com a sua mão esquerda sobre a minha mão direita quando me cumprimentava e disse-me que me pagava um whisky. ri-me, baixei os olhos enternecido e calei-me. lá bebi aquilo com calmaria e a mandar piscadelas de olho ao gajo. era giríssimo e acenava loucamente com um leque. parece que estava com calores só de eu estar a olhar para ele - já disse que sou giro e bom de corpo, não já? a minha amiga, que me acompanhava na visita pelas capelinhas lá do bairro ficou contentíssima. disse que sempre sonhara utilizar a frase: "eu por mim estou à vontade, tenho (alguns) amigos homosexuais (nunca são paneleiros, nem maricas) e não tenho problema nenhum em estar ao pé deles. até lhes apalpo o rabiosque!"
- coisa quatro - não tenho amiga(o)s fufas (confesso que gosto mais de dizer fressureiras, mas pronto, não há nada a fazer), nem maricas, nem drógados, nem que tivessem sido arrolados (adoro esta palavra) como testemunhas no processo da Casa Pia ou escutados no apito doirado (é a mesma coisa que dourado?). serei, ainda assim, uma pessoa válida para a sociedade? ah, lembrei-me agora, em tempos cumprimentava efusivamente um travesti. dizia-se que gostava muito de mim e tratava-me por "bebé". pode ser uma atenuante, não pode?
- coisa cinco - este verão li uma entrevista duma revista cor-de-rosa. bem sei que me estiquei. imaginem, ler uma entrevista. habitualmente, dessas publicações, só via as fotografias, mas desta vez não me aguentei. era sobre uma senhora que tinha o nome do gajo que a andava a comer, escrito num braço e, como passou a ser outro senhor a papar-lhe a coisa e o coiso, ela fez um dói-dói no braço para apagar o nome do tal senhor. o dói-dói está quase bom. acho eu. foi com o novo senhor ver a nossa senhora de fátima que fez um milagre aos dois ou coisa parecida. ao que parece há um senhor de barbas, mais velhote, que gostava de comer as coisas todas lá dessa senhora.
- coisa seis - tenho uma filha mas acho que a vou devolver. antes de a ter, não houve nenhum pai que não me tivesse dito que ter miudas é que era. que eram apegadas aos pais e tal. pois, já passaram mais de dois anos e meio (30 meses em linguagem maternal) e ela não me liga peva. colinho, nem visto. aliás, colo, para ela ou é o colo do útero ou é um meio de transporte. é para ir dali para acoli. e de lá para acolé. agora para carinhos: paizinho, tem juízo, tá?
passar isto a alguém? não tenho coragem. olha auto-passem-se vocês!
aaaaaai!
mandei vir, esbafuridamente, com ela.
desculpou-se que aquilo das etiquetas não tinha nada a ver comigo mas que eram cenas entre blogs e não entre pessoas. mais ou menos como a zanga entre instituições e não entre directores das sad da primeira liga. fiquei ainda mais lixado.
seis coisas aleatórias sobre mim. merda do catano! eu preferia que me enviassem 6 (ou doze) coisas sobre mim para eu as comentar e não o contrário. mas o que é que se há-de fazer. ai miss green, miss green as coisa que me fazes escrever, pá! a propósito, esse green do teu nome é alguma provocação àquela cena (ou melhor, não cena) na green hill?
adiante:
- coisa um - sou viciado em botox. então no verão é um vê se te avias. é uma seringadela aqui, outra acoli. e agora sim, agora estou giro. já era. um bocadinho, é certo. mas depois das espetadelas que me deram nos beiços e aqui nesta parte entre as sobrancelhas estou um espectáculo. a seguir vou botar botox nas axilas. dizem que dá um efeito tremendo. vô bótá prá quebrá!
- coisa dois - tirei uma costela. ou melhor, duas. uma de cada lado. e estou giro. não, minto, giro foi com o botox. agora estou giro e bom! estou bom de corpo. não, esperem, não sei se estou bom de sal, mas posso experimentar. esperem só um cadinho...... hummmm, não, de sal, não estou muito bom.
- coisa três - fui maricas. já não sou. abandonei sem nunca ter experimentado outros homens. foi uma experiência que durou 13 minutos. foi num bar do bairro alto. o dono fez-me uma festinha com a sua mão esquerda sobre a minha mão direita quando me cumprimentava e disse-me que me pagava um whisky. ri-me, baixei os olhos enternecido e calei-me. lá bebi aquilo com calmaria e a mandar piscadelas de olho ao gajo. era giríssimo e acenava loucamente com um leque. parece que estava com calores só de eu estar a olhar para ele - já disse que sou giro e bom de corpo, não já? a minha amiga, que me acompanhava na visita pelas capelinhas lá do bairro ficou contentíssima. disse que sempre sonhara utilizar a frase: "eu por mim estou à vontade, tenho (alguns) amigos homosexuais (nunca são paneleiros, nem maricas) e não tenho problema nenhum em estar ao pé deles. até lhes apalpo o rabiosque!"
- coisa quatro - não tenho amiga(o)s fufas (confesso que gosto mais de dizer fressureiras, mas pronto, não há nada a fazer), nem maricas, nem drógados, nem que tivessem sido arrolados (adoro esta palavra) como testemunhas no processo da Casa Pia ou escutados no apito doirado (é a mesma coisa que dourado?). serei, ainda assim, uma pessoa válida para a sociedade? ah, lembrei-me agora, em tempos cumprimentava efusivamente um travesti. dizia-se que gostava muito de mim e tratava-me por "bebé". pode ser uma atenuante, não pode?
- coisa cinco - este verão li uma entrevista duma revista cor-de-rosa. bem sei que me estiquei. imaginem, ler uma entrevista. habitualmente, dessas publicações, só via as fotografias, mas desta vez não me aguentei. era sobre uma senhora que tinha o nome do gajo que a andava a comer, escrito num braço e, como passou a ser outro senhor a papar-lhe a coisa e o coiso, ela fez um dói-dói no braço para apagar o nome do tal senhor. o dói-dói está quase bom. acho eu. foi com o novo senhor ver a nossa senhora de fátima que fez um milagre aos dois ou coisa parecida. ao que parece há um senhor de barbas, mais velhote, que gostava de comer as coisas todas lá dessa senhora.
- coisa seis - tenho uma filha mas acho que a vou devolver. antes de a ter, não houve nenhum pai que não me tivesse dito que ter miudas é que era. que eram apegadas aos pais e tal. pois, já passaram mais de dois anos e meio (30 meses em linguagem maternal) e ela não me liga peva. colinho, nem visto. aliás, colo, para ela ou é o colo do útero ou é um meio de transporte. é para ir dali para acoli. e de lá para acolé. agora para carinhos: paizinho, tem juízo, tá?
passar isto a alguém? não tenho coragem. olha auto-passem-se vocês!
1 comentário:
Não fora a coisa 6 e diria que quem tinha respondido ao inquérito, tinha sido o Castelo Branco!! ;D
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