O não-escândalo de Ratisbona (foi o local onde o Papa se lembrou de mandar umas bocas intelectuais sobre a conversão pelo uso da violência, entendidos?) teve o condão de me lembrar principalmente de uma coisa: não devemos usar palavras muito difíceis quando queremos ofender ou elogiar alguém.
É que se pode dar o caso dos ofendidos ou elogiados serem burros como uma porta e julgarem que os estamos a mandar à merda quando lhes dizemos que afinal são espertos como tudo, ou desfazerem-se com supostos elogios quando lhes queremos dizer que têm uma relação incompatível com a inteligência.
É que se pode dar o caso dos ofendidos ou elogiados serem burros como uma porta e julgarem que os estamos a mandar à merda quando lhes dizemos que afinal são espertos como tudo, ou desfazerem-se com supostos elogios quando lhes queremos dizer que têm uma relação incompatível com a inteligência.
Sem comentários:
Enviar um comentário