Nos últimos dias, tenho ouvido na telefonia do carro, um cd que gravei com as minhas músicas favoritas dos Police.
Estes malandros eram, no meu tempo de escola preparatória, os maiores do mundo (e arredores). E tinham quase (atenção aqui ao advérbio) uma réplica portuguesa: os Táxi. E réplica porquê? Porque dançávamos ambos da mesma forma, aos pulinhos e, porque o Chiclete era (e é) terrivelmente parecido com Message in a Bottle.
E quanto mais ouço esta colectânea, mais acho que foram das melhores bandas dos anos 80 e, tinham lugar em qualquer equipa de qualquer campeonato mundial.
Senão vejamos, trouxeram aquele ritmo frenético da new wave dos finais dos anos 70 (juntamente com os Pretenders, os Blondie, o Elvis Costello e até os Talking Heads), adicionaram-lhe aqueles laivos de ska e de reggae muito em voga na época (veja-se os Madness ou os Specials) e entre 1978 e 1983 editaram 5 disquinhos com o que eu considero do melhor daquela época. Além de que são discos muito bem produzidos, com um som cristalino e limpíssimo (principalmente os dois últimos - Ghost in the Machine e Synchronicity). Ajuda bastante o facto de todos os seus elementos terem raízes jazzísticas, por isso, não há muitos discos daquela época em que se ouça tão bem os pratos da bateria do Copeland, o baixo do Sting e as grandes malhas do Andy Summers. Apesar de andarem sempre às bulhas eram uma banda que fazia um som muito coeso.
Para mim, deixaram o rock onde ele devia ter ficado. Ali, em 1983.
E quanto mais ouço os Kaiser Chiefs e os Franz Ferdinand (que atenção, não são nada maus) mais eu tenho vontade de ouvir os Police.
Estes malandros eram, no meu tempo de escola preparatória, os maiores do mundo (e arredores). E tinham quase (atenção aqui ao advérbio) uma réplica portuguesa: os Táxi. E réplica porquê? Porque dançávamos ambos da mesma forma, aos pulinhos e, porque o Chiclete era (e é) terrivelmente parecido com Message in a Bottle.
E quanto mais ouço esta colectânea, mais acho que foram das melhores bandas dos anos 80 e, tinham lugar em qualquer equipa de qualquer campeonato mundial.
Senão vejamos, trouxeram aquele ritmo frenético da new wave dos finais dos anos 70 (juntamente com os Pretenders, os Blondie, o Elvis Costello e até os Talking Heads), adicionaram-lhe aqueles laivos de ska e de reggae muito em voga na época (veja-se os Madness ou os Specials) e entre 1978 e 1983 editaram 5 disquinhos com o que eu considero do melhor daquela época. Além de que são discos muito bem produzidos, com um som cristalino e limpíssimo (principalmente os dois últimos - Ghost in the Machine e Synchronicity). Ajuda bastante o facto de todos os seus elementos terem raízes jazzísticas, por isso, não há muitos discos daquela época em que se ouça tão bem os pratos da bateria do Copeland, o baixo do Sting e as grandes malhas do Andy Summers. Apesar de andarem sempre às bulhas eram uma banda que fazia um som muito coeso.
Para mim, deixaram o rock onde ele devia ter ficado. Ali, em 1983.
E quanto mais ouço os Kaiser Chiefs e os Franz Ferdinand (que atenção, não são nada maus) mais eu tenho vontade de ouvir os Police.
2 comentários:
Mai nada!
Subscrevo.
It has to be an invisible sun...
Tb curto! Bués!!!!!!!
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