cara amiga,
o mais giro disto tudo é saber que não vais ler isto até porque sei que não ligas a esta coisa dos blogs e mais não sei o quê. quem sabe, ganho lata e mando-te isto por email.
sei que deves estar contente para caraças. caramba, o teu chaves na final da taça e logo, com uma valente hipótese de a disputar com o nosso clube. já viste bem, são os teus dois clubes, os teus meninos lindos, ali a lutar pelo caneco. reparaste que é daqueles jogos em que de lá sairás sempre feliz? não poderia ser melhor, não é?
aquela coisa do meu pai ter nascido na tua província faz-me também sentir um pouquinho - muito - transmontano. por essa razão, caramba, fiquei contentíssimo quando os teus meninos despacharam os rapazes da figueira da foz.
eu não estou a dizer que estou tão contente quanto tu. calma. mas vê se entendes, aquilo também é um pouquinho meu. é certo que já nem é no mesmo distrito do meu pai - cum raio, até teria problemas psicológicos se andasse por aí a dizer que o meu pai é do distrito dos "fecha a roda". mas pronto, são do pocinho para cima e isso, como sabes, conta muito.
e a festa? já viste bem a romaria que os teus patrícios vão fazer até ali ao dafundo? vai ser das rijas. sabes, o estádio é uma desgraça. desconfortável como o caneco. os jogadores ficam longe das nossas palminhas e dos nossos «alllez, allez porto, allez....» mas vai ser uma festa das grandes. verdade seja dita, numa coisa o estádio nacional é imbatível: mais nenhum campo em portugal tem uma mata à volta, tão boa para fazer uns petiscos como aquele. além disso, é sempre aquela coisa das mulheres dos adeptos arranjarem umas sombras valentes para se postarem a tricotar durante a bola. que maravilha, eh eh...
cum, raio, o chaves, já viste? tchabis, como dizem os meus primos: «o fernando? oh, esse cumprou uma casa toda repenicada em tchabis!». o chaves, terra do pavão, topas? até para o nosso professor, o mister, que andou lá no liceu, será um jogo com um significado diferente!
pois é, dia 16 de maio, estranhamente, gostava de lá estar a bater palminhas no meio daquela gente boa. com um bocado de sorte, deixamos os esposos (palavra mais ridícula, já viste?) a piquenicar na mata, com a cuca e o chico, e vamos lá para dentro bater palminhas.
tinha a sua piada, não?
(ps: antes de mais, a ver se eles logo não perdem.)
(bô, bem m'eu finto!)
o mais giro disto tudo é saber que não vais ler isto até porque sei que não ligas a esta coisa dos blogs e mais não sei o quê. quem sabe, ganho lata e mando-te isto por email.
sei que deves estar contente para caraças. caramba, o teu chaves na final da taça e logo, com uma valente hipótese de a disputar com o nosso clube. já viste bem, são os teus dois clubes, os teus meninos lindos, ali a lutar pelo caneco. reparaste que é daqueles jogos em que de lá sairás sempre feliz? não poderia ser melhor, não é?
aquela coisa do meu pai ter nascido na tua província faz-me também sentir um pouquinho - muito - transmontano. por essa razão, caramba, fiquei contentíssimo quando os teus meninos despacharam os rapazes da figueira da foz.
eu não estou a dizer que estou tão contente quanto tu. calma. mas vê se entendes, aquilo também é um pouquinho meu. é certo que já nem é no mesmo distrito do meu pai - cum raio, até teria problemas psicológicos se andasse por aí a dizer que o meu pai é do distrito dos "fecha a roda". mas pronto, são do pocinho para cima e isso, como sabes, conta muito.
e a festa? já viste bem a romaria que os teus patrícios vão fazer até ali ao dafundo? vai ser das rijas. sabes, o estádio é uma desgraça. desconfortável como o caneco. os jogadores ficam longe das nossas palminhas e dos nossos «alllez, allez porto, allez....» mas vai ser uma festa das grandes. verdade seja dita, numa coisa o estádio nacional é imbatível: mais nenhum campo em portugal tem uma mata à volta, tão boa para fazer uns petiscos como aquele. além disso, é sempre aquela coisa das mulheres dos adeptos arranjarem umas sombras valentes para se postarem a tricotar durante a bola. que maravilha, eh eh...
cum, raio, o chaves, já viste? tchabis, como dizem os meus primos: «o fernando? oh, esse cumprou uma casa toda repenicada em tchabis!». o chaves, terra do pavão, topas? até para o nosso professor, o mister, que andou lá no liceu, será um jogo com um significado diferente!
pois é, dia 16 de maio, estranhamente, gostava de lá estar a bater palminhas no meio daquela gente boa. com um bocado de sorte, deixamos os esposos (palavra mais ridícula, já viste?) a piquenicar na mata, com a cuca e o chico, e vamos lá para dentro bater palminhas.
tinha a sua piada, não?
(ps: antes de mais, a ver se eles logo não perdem.)
(bô, bem m'eu finto!)
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