e pronto, ontem lá tive a matar saudades deste memorável chou.
é incrível, parece que estou a ouvir um disco antigo ou a cheirar um perfume que já não usava há muitos anos. estamos a ver aqueles sequeteches e surgem em catadupa memórias da quantidade de vezes que ouvimos (ou dissemos) aquelas frases.
é incrível, ouço aquilo e, num ápice, sou transportado para as mesas da sul-américa, para os senuqueres lá ao pé do padre, para os jantares de fim de ano na (defunta) feira popular, para os copos na esquadra do vitinha lá da rua da rosa.
os trocadilhos, a voz da são josé lapa, o "issé que pods ter a certeza!", as pernas da são josé lapa, o lacerda, o "vá, vá lá, nós queremos é que os nossos concorrentes ganhem", a são josé lapa, "o roy raminho", tudo, está lá tudo. aquilo é o anos de mil novecentos e noventa sem tirar nem pôr.
saudades.
eu por mim, organizo já uma vigília em frente à érre tê pê (eu disse uma vigília? estava a brincar. vá, fico lá prostrado em frente da entrada principal, na parte da relva, entre as 16 e as 18 horas dum dia qualquer a combinar. se possível na primavera) para que seja lançado, assim para não se perder o balanço, o hermanias especial de fim de ano.
muita atenção:
o dvd do crime da pensão estrelinha traz uma entrevista com o mestre que deve ser vista com muuuuuuita atenção. para os que ainda duvidam, acreditem que só quem é muito inteligente, culto, esperto e atento consegue fazer uma comédia transversal, assim, daquele tipo que agrada desde aos ricos até aos pobres ou desde a esquerda até à direita (sem passar pelo bloco ou pelo partido do autedór). são todas elas, características comuns ao herman, ao rap, ao markl, etc...
é incrível, parece que estou a ouvir um disco antigo ou a cheirar um perfume que já não usava há muitos anos. estamos a ver aqueles sequeteches e surgem em catadupa memórias da quantidade de vezes que ouvimos (ou dissemos) aquelas frases.
é incrível, ouço aquilo e, num ápice, sou transportado para as mesas da sul-américa, para os senuqueres lá ao pé do padre, para os jantares de fim de ano na (defunta) feira popular, para os copos na esquadra do vitinha lá da rua da rosa.
os trocadilhos, a voz da são josé lapa, o "issé que pods ter a certeza!", as pernas da são josé lapa, o lacerda, o "vá, vá lá, nós queremos é que os nossos concorrentes ganhem", a são josé lapa, "o roy raminho", tudo, está lá tudo. aquilo é o anos de mil novecentos e noventa sem tirar nem pôr.
saudades.
eu por mim, organizo já uma vigília em frente à érre tê pê (eu disse uma vigília? estava a brincar. vá, fico lá prostrado em frente da entrada principal, na parte da relva, entre as 16 e as 18 horas dum dia qualquer a combinar. se possível na primavera) para que seja lançado, assim para não se perder o balanço, o hermanias especial de fim de ano.
muita atenção:
o dvd do crime da pensão estrelinha traz uma entrevista com o mestre que deve ser vista com muuuuuuita atenção. para os que ainda duvidam, acreditem que só quem é muito inteligente, culto, esperto e atento consegue fazer uma comédia transversal, assim, daquele tipo que agrada desde aos ricos até aos pobres ou desde a esquerda até à direita (sem passar pelo bloco ou pelo partido do autedór). são todas elas, características comuns ao herman, ao rap, ao markl, etc...
4 comentários:
Dos meus sequeteches preferidos! Este e o do pasteleiro são os melhores!!
Muito porreiro...
E pensar que o mestre hoje em dia anda muito "apagado"...
Cumps
Anónimo do Livro
Vai láo com os gajos fedorentos vai. Isto é que era!
Sequéteche leva acento.
Podemos fazer a virgilia à hora do Telejornal? Assim é só uma hora...
Feliz Natal!
Virgília, sim!
Feliz Nata 2008!
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