quarta-feira, agosto 29, 2012

o rolo duarte,...

... pessoa de extrema importância numa altura da minha vida, fez merda da grossa, remexeu-a e depois pediu desculpas.

tudo bem, acontece, já passou

coisas que depois, não são nada 'tudo bem, acontece, já passou':

Confesso que, a meu favor, só tenho dois argumentos: a assertividade e convicção da prosa de Loff convencem facilmente o leitor mais incauto; e o facto de ter sido editada num jornal de referência, com a qualidade do Público, oferece à partida garantias que não julgava poderem estar em causa.

presumo que isto queira dizer que se um gajo aparecer todo bem falante (ou 'escrevante?) ele (o pedro) continuará a ser convencido. pronto, mesmo que não queira dizer bem isso, significará, acredito, que o aspecto de uma pessoa ainda engana muita gente. ou pelo menos enganou-o a ele. está registado. o pior vem a seguir, ele diz que o público é um jornal de referência. referência de quê ou de quem? dele? ah, ok, entendi. ele escreveu um pedido de desculpas com algumas directas... a ele mesmo.

Ele aqui está. Com humildade mas, paradoxalmente, com orgulho. Só não parte um prato quem não mexe na loiça.

entendo, há orgulho nos pedidos de desculpa. (caramba!)
 

'só não parte um prato quem não mexe a louça.' neste contexto (escrever posts a vomitar postas de pescada) presumo que o pedro vai mexer na louça precisamente para partir pratos.

pedro, sério, tinhas escrito apenas assim «rui, fiz merda. desculpa.». tudo o resto... tu sabes, são... são coisas que já contaminam o próprio pedido.


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