no tempo em que eu via telenovelas havia sempre uma personagem recorrente que fazia as delícias da minha - e não só - curiosidade. falo daquela coisa de pegar numa actriz, maquilhá-la transformando-a em feia, farsola ou enconada e, a certa e determinada altura da trama, colocar perante ela um gajo todo pra-frentex que obriga a referida personagem a transformar-se numa leide toda boa e grossa.
essa transformação era normalmente auxiliada por uma amiga toda jeitosa que pegava nela e ia às macondes lá do sítio, pegava nuns rímeles e nuns cráions transformando a gata borralheira numa cinderela.
tenho essa sensação desde que há cerca de 15 anos vejo na tevê a paula moura pinheiro.
é uma tipa que eu acredito que seja gira, mas que se lembrou de se apresentar inicialmente como uma espécie de siouxie sem banshees, chegando agora aos meus ecrãs já depois de algum algodão de pinque louchan desmaquilhante mas com umas melenas que teimam em cair-lhe para a fachada e que me irritam quase tanto como a franja da graça lobo.
tenho esperança de a ver um dia de cara ao léu, nem que para isso ela esteja, sei lá, de mola no cimo da pinha, de bata envergada, enquanto pousa o cotovelo no cimo do cabo duma esfregona, num intervalo da limpeza do seu dabliu cê.
é que não estou mesmo a ver hipótese alguma de a moça arrebanhar o cabelo de forma a que lhe vejamos as fuças.
(gosto dela).
essa transformação era normalmente auxiliada por uma amiga toda jeitosa que pegava nela e ia às macondes lá do sítio, pegava nuns rímeles e nuns cráions transformando a gata borralheira numa cinderela.
tenho essa sensação desde que há cerca de 15 anos vejo na tevê a paula moura pinheiro.
é uma tipa que eu acredito que seja gira, mas que se lembrou de se apresentar inicialmente como uma espécie de siouxie sem banshees, chegando agora aos meus ecrãs já depois de algum algodão de pinque louchan desmaquilhante mas com umas melenas que teimam em cair-lhe para a fachada e que me irritam quase tanto como a franja da graça lobo.
tenho esperança de a ver um dia de cara ao léu, nem que para isso ela esteja, sei lá, de mola no cimo da pinha, de bata envergada, enquanto pousa o cotovelo no cimo do cabo duma esfregona, num intervalo da limpeza do seu dabliu cê.
é que não estou mesmo a ver hipótese alguma de a moça arrebanhar o cabelo de forma a que lhe vejamos as fuças.
(gosto dela).
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