Em duas semanas fiquei sem dois amigos.
Primeiro o meu primo Eduardo e agora o Zé Tó.
O Zé Tó foi um dos melhores centrais da década de 80. Belenenses até ao tutano, deu-me a alegria de ter chefiado a defesa da nossa Selecção na vitória contra a Inglaterra no Mundial de 86 e, quase 20 anos mais tarde, concedeu-me o privilégio de ser seu amigo.
Era um craque e um capitão dentro e fora de campo.
É pena que partam sempre primeiro os melhores.
Até logo Zé Tó. Tenho a certeza que estás lá em cima a escolher mais um daqueles restaurantes que só tu conhecias, com um leitãozinho ou um arroz de tamboril, regados com uma vinhaça supimpa.
Sabes do que eu estou a falar, não sabes?
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