segunda-feira, março 26, 2012

mesmo que ninguém entenda porque é que não há nenhuma feira popular em lisboa...

... sem a bola de catchumbo do carroucel oito, a loja das revistas de quadradinhos em segunda mão, aqueles pavilhões com móveis onde os meus pais me faziam passar secas monumentais, ou a destreza dos empregados de mesa em sacar as rolhas à primeira, não há desculpa para eles não possam reconstruir, pelo menos, o café dos pretos algures por aí, não?

 

1 comentário:

Cristina disse...

também eras obrigado a atravessar os pavilhões??? Quanto ao café dos pretos, não se entende como é que ainda ninguém se lembrou disso, com as mesmas mesas, as cadeiras e, claro está, as chávenas :) :)...