Num dia muito estranho, inusitado e complicado descobri que o meu melhor amigo também tinha um blog (pronto, foi também o dia em que ele me disse que sabia que eu também tinha um). Esse meu amigo é um dos meus Nortes, assim no que respeita ao departamento da escrita. É pois nele que eu penso quando releio os meus posts e carrego naquela tecla aqui em baixo que diz "Publicar postagem": será que ele vai gostar deste post? será que fiz merda e ele vai topar? irá gozar comigo?. Estas são algumas das dúvidas e perguntas que eu faço quando por vezes aqui publico.
É, pois, porque o amo e por saber que ele escreve duma forma que eu gosto muito, que tive algum pudor em aqui escrever alguma coisa sobre o seu cantinho blogueiro. Isto porque, confesso, não gostei muito da forma como ele começou a postar.
É que para mim o difícil é escrever simples. Aquela cena do escrever com palavras caras e difíceis é coisa para "mangas de alpaca". Basta, por exemplo, dar uma vista de olhos nos textos do Diário da República, das condições gerais da apólices de seguros, dos estatutos das agremiações ou de outras colectividades, bem como das bulas dos medicamentos para entendermos que aquilo foi escrito por um punhado de iluminados (sim, estou a ser irónico) que fazem da criação daqueles textos, autênticos actos masturbatórios. Adiante.
O que eu quero dizer com isto é que o blog do meu amigo, para mim, atingiu o ponto de rebuçado e já segue em velocidade de cruzeiro. Os textos já estão mais simples, mais bonitos e mais interessantes. Não sei se a simplicidade era uma das suas intenções, mas é com ela que aquele blog também me conquistou. A verdade é que eu agora sou cada vez mais devoto daquele blog. Por isso, meus amigos, se querem ler relatos de experiências vividas em viagens fantásticas, venham aqui. Chama-se Triplogue. É do meu companheiro, amigo, irmão, camarada, palhaço Zézinho. E quem não gostar do que ele escreve vá p'á puta que o pariu.
É, pois, porque o amo e por saber que ele escreve duma forma que eu gosto muito, que tive algum pudor em aqui escrever alguma coisa sobre o seu cantinho blogueiro. Isto porque, confesso, não gostei muito da forma como ele começou a postar.
É que para mim o difícil é escrever simples. Aquela cena do escrever com palavras caras e difíceis é coisa para "mangas de alpaca". Basta, por exemplo, dar uma vista de olhos nos textos do Diário da República, das condições gerais da apólices de seguros, dos estatutos das agremiações ou de outras colectividades, bem como das bulas dos medicamentos para entendermos que aquilo foi escrito por um punhado de iluminados (sim, estou a ser irónico) que fazem da criação daqueles textos, autênticos actos masturbatórios. Adiante.
O que eu quero dizer com isto é que o blog do meu amigo, para mim, atingiu o ponto de rebuçado e já segue em velocidade de cruzeiro. Os textos já estão mais simples, mais bonitos e mais interessantes. Não sei se a simplicidade era uma das suas intenções, mas é com ela que aquele blog também me conquistou. A verdade é que eu agora sou cada vez mais devoto daquele blog. Por isso, meus amigos, se querem ler relatos de experiências vividas em viagens fantásticas, venham aqui. Chama-se Triplogue. É do meu companheiro, amigo, irmão, camarada, palhaço Zézinho. E quem não gostar do que ele escreve vá p'á puta que o pariu.
3 comentários:
Eu gostei. E também gosto de vir aqui ler-te. E por isso venho aqui tantas vezes.
Uma indelicadeza, é o que te digo.
Mas... Pensando bem no blogo que recomendas, só os tolos irão dar ao tal sítio. Um abraço!
Melhor dizendo:
Uma indelicadeza, é o que te digo (mandar as pessoas p'à pqp). Mas... Pensando bem no blogo que recomendas, só os tolos acabarão por dar ao tal sítio (para onde os mandas). Um abraço!
(Agora sim! E assino)
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