Ao longo destes anos de portista, os maiores dissabores aconteceram, não nas derrotas em campo, mas principalmente ao longo dos meses de Junho, Julho e Agosto.
Era, e é, por essa altura que via partir os meus maiores ídolos do Clube.
Custou-me mais do que qualquer goleada, ver sair o Gomes para o Gijon (e mais tarde para o Sporting), o Madjer para o Valência, o Futre para o Atlético de Madrid (clube que durante anos e anos os jornalistas da RTP denominavam de A.M.P.F. - Atlético de Madrid de Paulo Futre), o Fernando Couto para o Parma, o Domingos para o Tenerife, o Baía para o Barcelona (este doeu muito) ou o Ricardo Carvalho para o Chelsea entre outros.
No entanto, a minha mais forte mágoa aconteceu neste verão: vi sair o Deco. O jogador que mais alegrias me deu neste últimos 3 ou 4 anos.
Deco, se me estás a ouvir, volta pá! Tens aqui sempre uma casa às ordens.
O meu World Player 2004.
1 comentário:
Para mim a saída que me custou mais foi a de Madjer. Talvez pela idade que eu tinha na altura, por ele ser o meu ídolo de sempre, enfim, por tudo e por nada. Agora que um gajo já está a ficar cota já não há aquela pena profunda pela saída de um jogador, ainda que ele, como é o caso do Deco, fosse fundamental para a equipa.
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