(poderia começar este post alastrando, artificialmente, a toda a população mundial, merdas que só eu tenho. assim, eu queria ter iniciado este maravilhoso parágrafo com a frase «como qualquer pessoa normal, também eu tenho as minhas manias», mas não, vou assumir a coisa de frente. cá vai.)
eu e somente eu, tenho umas quantas manias acerca de alguns povos: tenho a mania dos brasileiros e dos ingleses. tenho pronto. gosto das séries inglesas, gosto dos filmes ingleses, gosto das revistas inglesas, gosto de ir a inglaterra (não que vá todos os dias, mas pronto, fica bem dizer aqui). e com os brasileiros é a mesma coisa: os filmes, as revistas (bom, mais as de viagens - reparem que eu disse de viagens, não disse de turismo. as condé nest traveler, as blue ou as volta ao mundo desta vida são revistas de turismo. e até normalmente são revistas de fotografias de turismo. aquilo de viagens tem muito pouco -, a playboy, uma ou outra também porreira e, claro, a piauí, a rainha das revistas.
esse meu preconceito parvo faz-me bater palminhas, dar pulinhos na cadeira e soltar uns gritinhos de excitação cada vez que tenho oportunidade de ver um filmito, neste caso em concreto, inglês. ainda mais quando estamos a falar de coisas do richard curtis (que paradoxamente - para o início do meu post - nasceu na nova zelândia).
eu arrecordo-me (é igual ao alembro-me, mas com um pitadinha de requinte) de ter lido umas paneleirices acerca do seu último filme the boat that rocked, lá com umas comparações em relação às outras coisas que ele já tinha escrito - convenhamos, é tentador achicalhar alguém que fez o blackadder ou o four weddings e depois "já só faz" o boat that rocked - e, fui na conversa deles, dos que escreveram lá as coisinhas, ficando com algum receio do que iria ver. mais a mais porque já tenho dificuldades em ver um filme de seguida, situação que piora se o visionamento for feito em casa. no cinema, confesso, vou tão poucas vezes que fico meio nervosinho de excitação de estar a sair de casa.
ena, ena, oba, oba!
e de maneiras que afinal não. afinal o filme é bestial, é divertido, tem tantos e tão bons actores. tem diálogos tão bem gizados, caramba. e dá para rir, imagine-se.
não sei, confesso, se foi pelo entusiasmo do filme ser inglês, não sei so foi pelos bill nighy ou kenneth branagh que eu gosto tanto, não sei se foi pelo facto do seymour hoofman não saber representar mal ou se simplesmente pelo facto de realmente o nick frost ser douuuuuuutro campeonato.
mas, lá está, isto sou eu e as minhas manias a falarem.
eu e somente eu, tenho umas quantas manias acerca de alguns povos: tenho a mania dos brasileiros e dos ingleses. tenho pronto. gosto das séries inglesas, gosto dos filmes ingleses, gosto das revistas inglesas, gosto de ir a inglaterra (não que vá todos os dias, mas pronto, fica bem dizer aqui). e com os brasileiros é a mesma coisa: os filmes, as revistas (bom, mais as de viagens - reparem que eu disse de viagens, não disse de turismo. as condé nest traveler, as blue ou as volta ao mundo desta vida são revistas de turismo. e até normalmente são revistas de fotografias de turismo. aquilo de viagens tem muito pouco -, a playboy, uma ou outra também porreira e, claro, a piauí, a rainha das revistas.
esse meu preconceito parvo faz-me bater palminhas, dar pulinhos na cadeira e soltar uns gritinhos de excitação cada vez que tenho oportunidade de ver um filmito, neste caso em concreto, inglês. ainda mais quando estamos a falar de coisas do richard curtis (que paradoxamente - para o início do meu post - nasceu na nova zelândia).
eu arrecordo-me (é igual ao alembro-me, mas com um pitadinha de requinte) de ter lido umas paneleirices acerca do seu último filme the boat that rocked, lá com umas comparações em relação às outras coisas que ele já tinha escrito - convenhamos, é tentador achicalhar alguém que fez o blackadder ou o four weddings e depois "já só faz" o boat that rocked - e, fui na conversa deles, dos que escreveram lá as coisinhas, ficando com algum receio do que iria ver. mais a mais porque já tenho dificuldades em ver um filme de seguida, situação que piora se o visionamento for feito em casa. no cinema, confesso, vou tão poucas vezes que fico meio nervosinho de excitação de estar a sair de casa.
ena, ena, oba, oba!
e de maneiras que afinal não. afinal o filme é bestial, é divertido, tem tantos e tão bons actores. tem diálogos tão bem gizados, caramba. e dá para rir, imagine-se.
não sei, confesso, se foi pelo entusiasmo do filme ser inglês, não sei so foi pelos bill nighy ou kenneth branagh que eu gosto tanto, não sei se foi pelo facto do seymour hoofman não saber representar mal ou se simplesmente pelo facto de realmente o nick frost ser douuuuuuutro campeonato.
mas, lá está, isto sou eu e as minhas manias a falarem.
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