Aquando da nova eleição deste Papa, assisti com desmesurado gozo às ofensivas críticas, oriundas dos sectores mais esquerdistas e laicos da sociedade portuguesa. Que com esta eleição, a igreja dava um passo atrás, que iria perder fiéis para outras religiões, que este papa era um retrógrado, que devia permitir que os leigos fizessem isto e aquilo, enfim baboseiras. Cheguei ao ponto de ler que tinha sido uma eleição dúbia.
Mas o que é que eles queriam? Um Papa que abolisse os pecados? Será que nunca repararam que um dos símbolos do Cristianismo é um Homem numa cruz? Não é propriamente um Homem num sofá, não é?
Porque é que os maiores críticos da Igreja são justamente os que não pertencem à mesma? Ó pá, deixem as pessoas de Fé em paz, senhores.
Além disso, eu quero lembrar a esses críticos que falaram em escrutínios dúbios, que esta eleição foi bem mais democrática que as que habitualmente são realizadas na Coreia do Norte (que o deputado Bernardino Soares um dia disse que tinha dúvidas que não fosse uma democracia), em Cuba, nos EUA, etc...
1 comentário:
Olá! Gostei destas palavras. Eu sou aquilo a que normalmente se chama de "católica praticante"(se é que é possível ser católico e não praticante)... e gostei das suas palavras. Foram certas e decisivas... decidi fazê-las minhas no meu blog. Espero que não se incomode com isso! Felicadades MC
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