... mas está ali taco a taco com aquela coisa de se poder fazer um láique e assim ter noticias regulares dos cafés por onde passámos.
o café onde íamos buscar bolos para a mãe, o café da escola (quando ainda não travávamos); o café da escola já um cadinho distante da escola para que não soubessem que a levámos para ali mas também não tão distante que nos impedisse de chegarmos à aula em 7 minutos (a correr); o café da escola (quando o tempo se dividiam em imperiais) «chegaste há muito? há 4 finos e uma mijadela»; o café do primeiro emprego; o café da faculdade (não esse, o outro); o café daquele outro emprego (onde chegávamos depois de almoço e saímos de lá com um curta no bucho e um português suave sem filtro no bolso sem que tivéssemos dito qualquer palavra); o café que também era restaurante para o almoço; o café que tinha sporttv e onde vimos o deco ganhar contra uns checos quaisquer; o café que já nem é café; o café que já nem é nada...
tem esta vantagem, manter a saudade presa por umas rédeas.
o café onde íamos buscar bolos para a mãe, o café da escola (quando ainda não travávamos); o café da escola já um cadinho distante da escola para que não soubessem que a levámos para ali mas também não tão distante que nos impedisse de chegarmos à aula em 7 minutos (a correr); o café da escola (quando o tempo se dividiam em imperiais) «chegaste há muito? há 4 finos e uma mijadela»; o café do primeiro emprego; o café da faculdade (não esse, o outro); o café daquele outro emprego (onde chegávamos depois de almoço e saímos de lá com um curta no bucho e um português suave sem filtro no bolso sem que tivéssemos dito qualquer palavra); o café que também era restaurante para o almoço; o café que tinha sporttv e onde vimos o deco ganhar contra uns checos quaisquer; o café que já nem é café; o café que já nem é nada...
tem esta vantagem, manter a saudade presa por umas rédeas.
1 comentário:
Descontando as loas ao fuças-buque, de vez em quando dá-te a inspiração. Sim senhor!
balim
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