esfalfado e com fome (de guloseimas marinhas), saí de casa no domingo em direcção à marisqueira do bairro.
sento-me, olho para o aquário (nojento, éz iújual) e exijo ao empregado:
- dê-me uma bjeca e um prego.
ao meu lado, um casal de reformados mandava abaixo meio quilo de percebes.
(cabrões!)
perguntam ao empregado:
- pode trazer mais umas (sic!) gramitas?
ele pôde.
eu quase que chorava.
entretanto a velha, ao comer, esguichou por duas vezes, para os meus musculados braços, águinha dos percebes. e aquilo foi um sinal divino: se não lhe podes comer o corpo, ao menos que sintas o xi-xi na pele!
sento-me, olho para o aquário (nojento, éz iújual) e exijo ao empregado:
- dê-me uma bjeca e um prego.
ao meu lado, um casal de reformados mandava abaixo meio quilo de percebes.
(cabrões!)
perguntam ao empregado:
- pode trazer mais umas (sic!) gramitas?
ele pôde.
eu quase que chorava.
entretanto a velha, ao comer, esguichou por duas vezes, para os meus musculados braços, águinha dos percebes. e aquilo foi um sinal divino: se não lhe podes comer o corpo, ao menos que sintas o xi-xi na pele!
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