a coisa aconteceu em londres, no aeroporto de issrô, algures em 1998 (lembras-te cariño?). para evitar atropelar os calcanhares duma leidi ingalesa, o meu troley chocou com o do carlos pinto coelho e pedi-lhe desculpa. ele sorriu e disse-me «passe, passe, os mais jovens primeiro!». recusei, sorrimos e lá passou ele à frente.
pronto, é isto. pode-se dizer que fui íntimo, não é?
não me digam que não, porra!
foi o meu momento acontece.
mais a sério: era daquelas pessoas que nos ensinava coisas, não era? não me refiro apenas às coisas que anunciava, às coisas que divulgava, refiro-me também àquelas buchas que ele metia no meio das conversas da tv onde não deixava de explicar e ensinar isto, aquilo ou aquilo ali. faz falta. e já não há muitos mais assim.
pronto, é isto. pode-se dizer que fui íntimo, não é?
não me digam que não, porra!
foi o meu momento acontece.
mais a sério: era daquelas pessoas que nos ensinava coisas, não era? não me refiro apenas às coisas que anunciava, às coisas que divulgava, refiro-me também àquelas buchas que ele metia no meio das conversas da tv onde não deixava de explicar e ensinar isto, aquilo ou aquilo ali. faz falta. e já não há muitos mais assim.
1 comentário:
Como sempre, e na tua forma simples e sensível, prestas uma homenagem justa a quem a merece!
Obrigado por seres como és e por connosco partilhares isso, Pedro
Abreijos,
Veiske
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