não conheço bem o mundo, mas por incrível que pareça além de já ter ido a alguns países (poucos, é certo) conheço, porém, pessoas que nasceram noutros países que não o nosso e que falam, nalguns casos, uma língua que não é a nossa.
e vai daí, estive aqui a tentar pensar o melhor que posso e cheguei à conclusão que não conheci povo mais nariz empinado com o uso da língua estrangeira por outrem que o nosso.
uma pessoa pode esgalhar umas palavrinhas em inglês, pode ir lá fora, à inglaterra por exemplo, e safar-se na boa sem passar fome, mas se houver um português ao lado, é certo que seremos gozados porque nos escangalhámos todos a pedir um simples hot dog. ou porque não aspirámos o agá, ou porque dissémos óte-dogue, plize e o que deveríamos dizer era outra merda qualquer, ou porque outra merda qualquer também.
todas as pessoas do mundo (desde que portuguesas) falam «estrangeiro» melhor que uma pessoa qualquer que seja apanhada a falar uma língua qualquer estrangeira. quer seja ele o saramago, o sócrates, o «mon ami mitterand», o barroso, o mourinho ou o rónaldo (tem acento no ó, não tem?)
somos realmente os maiores. que não haja dúvidas nisto. mesmo que a comunicação tenha resultado, não chega, deveríamos ter falado, como se fossemos ou ian mckellen. mesmo que só estivéssemos a apontar para o nosso cigarro e a pedir lume.
já se for o oposto, somos todos uns queridos: somos queridos para o mortimore, para o robson, para a senhora moldava que nos limpa os pintelhos do bidé ou aquele gajo que esteve casado com a alexandra lencastre.
agora com os que arranham estrangeiro....
e vai daí, estive aqui a tentar pensar o melhor que posso e cheguei à conclusão que não conheci povo mais nariz empinado com o uso da língua estrangeira por outrem que o nosso.
uma pessoa pode esgalhar umas palavrinhas em inglês, pode ir lá fora, à inglaterra por exemplo, e safar-se na boa sem passar fome, mas se houver um português ao lado, é certo que seremos gozados porque nos escangalhámos todos a pedir um simples hot dog. ou porque não aspirámos o agá, ou porque dissémos óte-dogue, plize e o que deveríamos dizer era outra merda qualquer, ou porque outra merda qualquer também.
todas as pessoas do mundo (desde que portuguesas) falam «estrangeiro» melhor que uma pessoa qualquer que seja apanhada a falar uma língua qualquer estrangeira. quer seja ele o saramago, o sócrates, o «mon ami mitterand», o barroso, o mourinho ou o rónaldo (tem acento no ó, não tem?)
somos realmente os maiores. que não haja dúvidas nisto. mesmo que a comunicação tenha resultado, não chega, deveríamos ter falado, como se fossemos ou ian mckellen. mesmo que só estivéssemos a apontar para o nosso cigarro e a pedir lume.
já se for o oposto, somos todos uns queridos: somos queridos para o mortimore, para o robson, para a senhora moldava que nos limpa os pintelhos do bidé ou aquele gajo que esteve casado com a alexandra lencastre.
agora com os que arranham estrangeiro....
2 comentários:
tal e qual...
lindo post, pitx
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