segunda-feira, setembro 11, 2006

Eu não me quero tornar repetitivo, mas...



... sempre achei que o Diego que eu vi jogar lá no Brasil, quando em 2002 foi campeão pelo Santos (juntamente com o lentíssimo Paulo Almeida, o minino Robinho, o esquerdino Léo (que apesar de craque é uma espécie de "só de vez em quando") ou o Bruno Moraes (companheiro de marquesa do Sokota), não tem rigorosamente nada a ver com o que esteve cá no Porto. O gajo é novo e tal, tem margem de progressão, visão periférica, essas coisas, não é? Mas só que enquanto o pau vai e vem, a verdade é que eu não achei que a passagem dele pelo clube tenho sido marcante. A bola vinha-lhe ter aos pés o e gajo não aguentava uma cargazita de qualquer espécie. Foram mais as vezes que me arreliou do que as que me alegrou. Não deixou saudades e ponto final. Mais, acho que o facto de ter sido eleito o futebolista do mês lá na Alemanha não me fez mudar de ideias. Que tenha sucesso.

Agora o Anderson....

Eu recordo-me de ver por esse país fora, principalmente nas estátuas, a frase "erigido por subscrição pública". É do que me lembro quando vejo o Anderson jogar. Temos de fazer uma subscrição pública para garantir que o menino tenha sempre tudo, tudo mas tudo mesmo o que ele quer. Dê lá pr'ó que der, estamos entendidos?

Só quero acrescentar mais uma coisinha. Lembram-se do Deco (volta, meu querido, voltas?) com 18 anos? Pois, não tem nada a ver.

De ir às lágrimas.

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